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Militares invadem sede do governo na Bolívia

Militares invadem sede do governo na Bolívia

Presidente do país denunciou golpe do exército nas redes sociais

LA PAZ, 26 de junho de 2024, 18:15

Redação ANSA

ANSACheck
Dezenas de militares fortemente armados invadiram a sede do governo em La Paz © ANSA/AFP

Dezenas de militares fortemente armados invadiram a sede do governo em La Paz © ANSA/AFP

Diversos militares armados sob a liderança do ex-comandante do exército boliviano Juan José Zuñiga invadiram nesta quarta-feira (26) o prédio do governo onde o presidente do país, Luis Arce, está reunido com todo seu gabinete.
    As imagens transmitidas ao vivo pelo emissora Telesur mostram um veículo militar blindado forçando a porta principal do edifício e Zuñiga entrando no local acompanhado por soldados com os rostos cobertos.
    Antes da invasão, o ex-comandante fez uma declaração pública em uma praça de La Paz, onde pediu a renúncia de Arce e de todo o governo da nação.
    "A democracia deve ser respeitada", escreveu Arce em suas redes sociais.
    A Organização dos Estados Americanos (OEA), através do presidente Luis Almagro, condenou as ações dos militares bolivianos e expressou solidariedade ao chefe de Estado.
    "Condenamos da forma mais contundente a ação do exército boliviano. Expressamos nossa solidariedade ao presidente Arce. A comunidade internacional e a OEA não tolerarão qualquer forma de perturbação da ordem constitucional legítima na Bolívia ou em qualquer outro lugar", afirmou Almagro.

O alto representante da União Europeia, Josep Borrell, seguiu os mesmos passos da OEA e condenou a tentativa de golpe de Estado em La Paz.

"A União Europeia condena qualquer tentativa de perturbar a ordem constitucional na Bolívia e de derrubar governos democraticamente eleitos e manifesta a sua solidariedade para com o governo e o povo bolivianos", escreveu Borrell.

O Ministério das Relações Exteriores da Itália informou nesta quarta-feira (26) que está monitorando atentamente a situação em La Paz.

“A Farnesina com a Unidade de Crise e a embaixada da Itália na Bolívia estão monitorando a situação na Bolívia. O chanceler Antonio Tajani está acompanhando a evolução", escreveu a pasta.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou em uma breve declaração que tentativa de golpe de Estado "nunca deu certo". O Palácio do Itamaraty, por sua ve, divulgou uma nota condenando o ocorrido em território boliviano.

"Eu fui informado agora e pedi para o ministro Mauro Vieira ligar para o presidente e o embaixador brasileiro para ter certeza para ter uma posição. Como eu sou um amante da democracia, eu quero que a democracia prevaleça na America Latina, golpe nunca deu certo", afirmou.

O ex-presidente da Bolívia Evo Morales denunciou nas redes sociais que a ação dos militares "foi preparada com antecedência" e apelou ao povo para “defender a pátria".
   

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