/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Extrema direita lidera 1° turno na França e pode ter maioria

Extrema direita lidera 1° turno na França e pode ter maioria

Macron e esquerda pediram união contra Le Pen

PARIS, 30 de junho de 2024, 20:28

Redação ANSA

ANSACheck
Marine Le Pen discursa após vitória em primeiro turno de eleição legislativa © ANSA/AFP

Marine Le Pen discursa após vitória em primeiro turno de eleição legislativa © ANSA/AFP

Com uma vitória clara, a extrema direita liderada por Marine Le Pen, Jordan Bardella e seu partido, o Reagrupamento Nacional (RN), dominou o primeiro turno das eleições legislativas na França, com 33% a 34% dos votos, segundo as projeções da imprensa local.
    A base do presidente Emmanuel Macron aparece distante, com 20% a 22%, atrás ainda da aliança de esquerda Nova Frente Popular (NFP), com 28% a 29%.
    De acordo com as projeções, a extrema direita pode, pela primeira vez, obter a maioria na Assembleia Nacional da França, com 240 a 310 assentos (são necessários 289 para a alcançar maioria), e colocar Bardella, pupilo de Le Pen, no cargo de premiê.
    Contra a parede diante dos resultados do primeiro turno, Macron evocou uma "ampla união democrática e republicana" para derrotar o RN no segundo, no próximo domingo (7).
    Jean-Luc Mélenchon, líder da esquerda, prometeu retirar os candidatos da NFP que chegaram no segundo turno em terceiro lugar e beneficiar quem tiver mais chances de derrotar a extrema direita em cada distrito eleitoral. "Não vamos dar nenhum assento a mais para o Reagrupamento Nacional", declarou.
    Marine Le Pen, por sua vez, celebrou os resultados. "Começamos a cancelar o bloco de Macron", disse a ex-presidenciável, reeleita para a Assembleia Nacional no primeiro turno em Henin-Beaumont, norte do país.
    "Hoje é a primeira etapa de uma marcha rumo à alternância política para conduzir as reformas de que o país precisa", acrescentou Le Pen, que mira a eleição presidencial de 2027, possivelmente tendo Bardella no cargo de premiê pelos próximos três anos.
    "A democracia falou, e os franceses testemunharam sua vontade de virar a página após sete anos de poder corrosivo", disse a líder de extrema direita diante de uma multidão de apoiadores.

Apoiadores do Reagrupamento Nacional celebram em Henin-Beaumont, na França

 
    Bardella, por outro lado, falou brevemente a jornalistas em Paris e afirmou que o resultado das urnas é um "veredito sem apelação" e uma "aspiração clara dos franceses por mudança".
    "Serei o primeiro-ministro de todos", prometeu. Cerca de 65% do eleitorado foi às urnas, contra 47,5% das eleições de 2022, mostrando que ao menos um objetivo de Macron com a antecipação do pleito foi mantido: mobilizar os eleitores franceses.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use