/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Serviço Secreto admite falha de segurança em ataque a Trump

Serviço Secreto admite falha de segurança em ataque a Trump

Declaração foi dada pela diretora em audiência nos EUA

WASHINGTON, 22 de julho de 2024, 13:53

Redação ANSA

ANSACheck
Trump foi alvo de ataque durante comício eleitoral © ANSA/Getty Images via AFP

Trump foi alvo de ataque durante comício eleitoral © ANSA/Getty Images via AFP

A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, admitiu nesta segunda-feira (22) que houve uma falha de segurança durante a tentativa de assassinato de Donald Trump no início do mês.
    "Nós falhamos. Como diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, assumo total responsabilidade por qualquer falha de segurança", afirmou ela em audiência perante ao Comitê de Supervisão da Câmara.
    Cheatle reforçou que "a tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump em 13 de julho é a falha operacional mais significativa do Serviço Secreto em décadas".
    Questionada sobre a escassez de recursos para proteger Trump no comício eleitoral na Pensilvânia, ele afirmou que a segurança foi reforçada antes do atentado.
    "O nível de segurança fornecido ao ex-presidente aumentou bem antes da campanha e tem aumentado constantemente à medida que as ameaças evoluem", afirmou Cheatle. "Nossa missão não é política.
    É literalmente uma questão de vida ou morte." A audiência de hoje marca a primeira oportunidade para uma longa discussão sobre as falhas de segurança no comício de Trump em 13 de julho, quando ele foi baleado de raspão na orelha.
    O presidente da Supervisão da Câmara, James Comer, prometeu que a audiência será ampla e detalhada e afirmou que Cheatle deveria renunciar ao cargo.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use