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Itália convoca ministros do G7 para frear escalada no Oriente Médio

Itália convoca ministros do G7 para frear escalada no Oriente Médio

Israel faz reunião em meio ao aumento da tensão com Líbano e Irã

ROMA, 04 de agosto de 2024, 12:22

Redação ANSA

ANSACheck
Israel acusa Líbano de lançar mísseis contra o país © ANSA/AFP

Israel acusa Líbano de lançar mísseis contra o país © ANSA/AFP

O governo italiano convocou neste domingo (4) uma reunião por videoconferência dos ministros das Relações Exteriores do G7 para discutir, "em um momento muito delicado", a crise militar no Oriente Médio.
    A decisão foi tomada pelo vice-premiê e chanceler italiano, Antonio Tajani, que, segundo fontes oficiais, pedirá atualizações do conflito a todos os seus homólogos, em particular ao secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken.
    A ideia é chegar a acordo sobre uma ação política e diplomática que possa evitar um confronto militar mais generalizado em toda a região, que tem enfrentado tensões desde o assassinato de um comandante do Hezbollah em um ataque no Líbano e do principal líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, em um ataque na capital do Irã na semana passada.
    Na noite do último sábado (3), os sites Ynet e The Times of Israel informaram que interceptações de mísseis vindos do Líbano sobre a Alta Galiléia foram feitas pelo Domo de Ferro, após os alarmes ativados em numerosos assentamentos da área.
    Em declaração na abertura de uma reunião governamental, à medida que cresce a tensão com o Líbano e o Irã, o premiê israelense, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que responderá e exigirá "um preço muito elevado por qualquer ato de agressão contra nós, de qualquer área".
    Hoje (4), a imprensa libanesa relatou um ataque aéreo israelense contra uma usina de energia em um local de abastecimento de água na cidade de Taybeh, no sul do Líbano. O site Al Akhbar, inclusive, publicou no X uma foto das chamas na usina.
    Até agora, porém, as Forças de Defesa de Israel não confirmaram a informação, mas anunciaram ter atingido "o lançador do Hezbollah" no sul do Líbano, de onde "cerca de 30 foguetes" foram disparados durante a noite e cruzaram a fronteira, "a maioria dos quais foram interceptados".
    Além disso, outras infraestruturas terroristas foram atacadas na zona de Marjaayoun, também no sul do Líbano, e projéteis de artilharia foram disparados para "eliminar ameaças" na zona de Odaisseh.
    O Hezbollah anunciou que lançou "dezenas" de foguetes contra Israel, em resposta aos ataques a Kfar Kela e Deir Syriae no Líbano, que feriram civis.
    A escalada da tensão fez Tajani emitir um alerta aos italianos residentes no Líbano. "Dada a piora da situação, pedimos aos italianos que residem temporariamente no Líbano que não viajem para o sul do país e retornem à Itália com voos comerciais o mais rápido possível", escreveu ele no X, pedindo também "aos turistas italianos que não viajem para o Líbano".
    A embaixada do Brasil em Beirute recomendou também que os cidadãos brasileiros residentes no Líbano deixem o país "por seus próprios meios, até que a normalidade volte".
    Já o governo da Argentina alertou seus compatriotas contra "uma possível escalada militar" no Oriente Médio e pediu para evitarem viagens ao Líbano.
    "Diante do risco de uma possível escalada militar no Oriente Médio, os cidadãos da República do Líbano são aconselhados a prestar atenção à evolução da situação e às declarações publicadas pelas contas oficiais do Itamaraty argentino", diz o comunicado.
    "Da mesma forma, recomenda-se aos cidadãos argentinos que evitem ou adiem viagens a esse país", acrescenta o texto.
    Missão ONU 

Neste domingo (4), Andrea Tenenti, porta-voz da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), disse à ANSA que a situação na região é "preocupante", mas a "missão continua".
    "Continuamos operacionais. As coisas não mudaram, além do maior nível de atenção. Os tiroteios continuam, como ocorreu nos últimos 10 meses, mas as atividades não mudaram", afirmou ele.
    Segundo Tenenti, "se alguma vez existiram condições para pensar em uma retirada da missão, caberia ao Conselho de Segurança tomar a decisão potencial, embora qualquer país seja livre para retornar".
   

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