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Avô diz que nunca abandonará jovem que matou família na Itália

Avô diz que nunca abandonará jovem que matou família na Itália

Adolescente assassinou pai, mãe e irmão mais novo perto de Milão

MILÃO, 04 de setembro de 2024, 14:04

Redação ANSA

ANSACheck
Adolescente italiano de 17 anos assassinou família no último domingo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Adolescente italiano de 17 anos assassinou família no último domingo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O avô do adolescente italiano de 17 anos que confessou ter assassinado seus pais e o irmão mais novo a facadas no apartamento da família em Paderno Dugnano, nos arredores de Milão, afirmou nesta quarta-feira (4) que nunca abandonará seu neto.
    "Nunca o abandonaremos, estaremos sempre perto dele", declarou o idoso, cuja identidade não foi divulgada, ao conhecer Amedeo Rizza, advogado do menino.
    Apesar da "dor pela perda da filha e de outro neto" e de "não ser possível explicar o sucedido", o avô do adolescente, bem como o restante da família, garantiu que todos estarão "sempre perto dele" para entender seus problemas e ajudá-lo.
    A declaração é dada no dia em que o Tribunal de Monza nomeou um advogado como tutor legal do menor e após a família, através do representante, ter conseguido arranjar ao jovem alguns bens pessoais.
    A expectativa é de que, após a audiência de validação de amanhã (5), os avós visitem o jovem na prisão juvenil de Beccaria.
    A defesa pretende eliminar a circunstância agravante da premeditação, porque sustenta, também com base nas declarações mais recentes do menino, que se tratou de um massacre ocorrido por "impulso" e não por um plano pré-determinado.
    Com uma condenação por homicídio múltiplo agravado por premeditação, obviamente a pena seria mais elevada, podendo ultrapassar 20 anos.
    O crime ocorreu durante a madrugada do último domingo (1º) e, inicialmente, o jovem havia dito à polícia que seu pai, Fabio, 51, tinha matado a esposa, Daniela, 49, e o filho mais novo do casal, Lorenzo, 12, e que ele havia apenas reagido e assassinado o genitor.
    No entanto, confrontado pelos investigadores, que desconfiaram da ausência de qualquer escoriação que pudesse indicar uma briga, o adolescente acabou admitindo o triplo homicídio, apesar de não ter "nenhuma motivação".
   

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