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Câmara pede que Colômbia reconheça González na Venezuela

Câmara pede que Colômbia reconheça González na Venezuela

Moção foi aprovada com 83 votos a favor e 27 contra

BOGOTÁ, 17 de setembro de 2024, 13:02

Redação ANSA

ANSACheck
Manifestantes realizam protesto na Espanha, que reconheceu González como vencedor das eleições © ANSA/EPA

Manifestantes realizam protesto na Espanha, que reconheceu González como vencedor das eleições © ANSA/EPA

A Câmara dos Deputados da Colômbia aprovou na última segunda-feira (16) uma moção que pede ao presidente do país, Gustavo Petro, que reconheça a vitória de Edmundo González Urrutia nas eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela. Com 83 votos a favor e 27 contra, a proposta, apresentada pelo deputado Andrés Forero, do Centro Democrático, também condena as violações dos direitos humanos após o pleito e rejeita o que descreveu como "fraude flagrante" e "graves atos de violência".
    "A Câmara da Colômbia condena categoricamente o flagrante desprezo à vontade popular expressa nas urnas [venezuelanas] e convida o presidente Gustavo Petro a reconhecer Edmundo González [como] presidente eleito na Venezuela pelo período de 2025-2031", diz a moção.
    A proposta, muito semelhante à que foi aprovada na Espanha no último 11 de setembro, também afirma que "a Câmara dos Deputados não pode ficar indiferente à flagrante fraude eleitoral perpetrada pelo regime de Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho e não pode permanecer cúmplice do silêncio face à perseguição sistemática a que foram submetidos membros da oposição política liderada por María Corina Machado e Edmundo González".
    Após as eleições presidenciais na Venezuela, a oposição afirmou que Edmundo González venceu o pleito com 4 milhões de votos a mais que Nicolás Maduro. Este, em contrapartida, foi declarado vencedor pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) e pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) no final de agosto, apesar de nenhum órgão do governo jamais comprovar publicamente os resultados com as atas.
    Edmundo González, alvo de mandados de prisão por crimes pós-eleitorais como "incitamento à desobediência" e "conspiração, está em exílio na Espanha.
   

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