/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália faz apelo para que escalada no Oriente Médio seja evitada

Itália faz apelo para que escalada no Oriente Médio seja evitada

Palazzo Chigi ainda expressou profunda preocupação

ROMA, 01 de outubro de 2024, 17:13

Redação ANSA

ANSACheck
Diversos iranianos saíram às ruas para celebrar os ataques do país contra os israelenses © ANSA/EPA

Diversos iranianos saíram às ruas para celebrar os ataques do país contra os israelenses © ANSA/EPA

O Palazzo Chigi, sede do governo italiano, condenou nesta terça-feira (1º) os ataques do Irã contra Israel e expressou preocupação com a escalada da tensão no Oriente Médio.
    A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, convocou uma reunião emergencial com os ministros da Defesa e das Relações Exteriores, Guido Crosetto e Antonio Tajani, respectivamente, logo depois do início das ofensivas de Teerã.
    "Ao condenar o ataque iraniano a Israel, o governo italiano expressa profunda preocupação com os desenvolvimentos em curso e lança um apelo à responsabilidade de todos os atores regionais, pedindo que evitem uma nova escalada", informou o governo do país em um comunicado.
    A nota ainda diz que Roma seguirá comprometida para que os envolvidos nos conflitos encontrem uma "solução diplomática". A Itália ainda mencionou a urgência de ser alcançado um acordo sobre um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a libertação de reféns.
    "Estamos todos preocupados com a escalada no Oriente Médio e com os nossos soldados que fazem parte do contingente da ONU. Estamos acompanhando a evolução dos fatos com máxima atenção", declarou o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani.

Estados Unidos 

   A Casa Branca, por sua vez, afirmou que os ataques iranianos em solo israelense foram "derrotados" e "ineficazes", mas alertou que a ação de Teerã representou uma "escalada significativa".
    Em um briefing com repórteres em Washington, Jake Sullivan, conselheiro de Segurança Nacional, declarou que o presidente dos EUA, Joe Biden, acompanha a situação "minuto a minuto" e deixou claro que haverá "consequências graves".
    O Pentágono também falou com a imprensa e revelou que a ofensiva iraniana de hoje teve o "dobro do alcance" em comparação com os ataques efetuados em abril contra Israel. Ao todo, quase 200 mísseis foram lançados.
    Já o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, classificou o ataque contra os israelenses como "totalmente inaceitável".

Irã

   A Guarda Revolucionária Iraniana informou que pelo menos três bases militares de Israel perto de Tel Aviv foram atingidas pelos mísseis disparados hoje.
    O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, declarou que as ações em Israel demonstraram "apenas parte do poder" de fogo do país persa e fez um alerta para que não entrem em guerra.
    "O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, deveria estar ciente de que o Irã não está em busca de guerra, mas enfrentará com força qualquer ameaça", comentou.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use