/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Ministro de Israel acusa Unifil de ser escudo do Hezbollah

Ministro de Israel acusa Unifil de ser escudo do Hezbollah

Força da ONU foi alvo de ataques israelenses nos últimos dias

ROMA, 14 de outubro de 2024, 09:08

Redação ANSA

ANSACheck
Veículos da Unifil em deslocamento no sul do Líbano © ANSA/AFP

Veículos da Unifil em deslocamento no sul do Líbano © ANSA/AFP

O ministro da Energia de Israel, Eli Cohen, acusou a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil) de servir de "escudo" para o grupo xiita Hezbollah, na esteira dos ataques do Exército israelense contra bases da missão da ONU no país árabe.
    "Essa força não contribuiu de nenhuma forma para a manutenção da estabilidade e da segurança na região, não garantiu a aplicação das resoluções da ONU e serve de escudo para o Hezbollah", escreveu Cohen no X nesta segunda-feira (14).
    Em seguida, o ministro se dirigiu ao secretário-geral da ONU, António Guterres. "Chegou a hora de você responder ao pedido de retirar a Unifil das zonas de conflito e parar de fazer o jogo do Hamas", disse o político israelense, sem mencionar que a decisão sobre a presença da Unifil no Líbano cabe ao Conselho de Segurança, e não ao secretário-geral das Nações Unidas.
    Nos últimos dias, a Força Interina da ONU denunciou diversos ataques de Israel contra suas bases no Líbano, país que é palco de uma ofensiva de Tel Aviv contra o Hezbollah, aliado do Hamas, há quase um mês. Mais de 2 mil pessoas já morreram nos conflitos em solo libanês desde meados de setembro.
    As agressões contra a Unifil foram condenadas pela comunidade internacional, sobretudo pelos países que contribuem com militares para a missão, como Itália e Espanha. "Não haverá uma retirada das tropas da Unifil do Líbano", disse o premiê espanhol, Pedro Sánchez, nesta segunda-feira.
    "A missão tem hoje mais significado do que nunca, considerando o que acontece no campo de batalha", acrescentou.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use