/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

UE mostra confiança de que Trump defenderá Ucrânia

UE mostra confiança de que Trump defenderá Ucrânia

Republicano derrotou Kamala Harris nas eleições dos EUA

BRUXELAS, 06 de novembro de 2024, 12:23

Redação ANSA

ANSACheck
Trump foi eleito presidente dos EUA pela 2ª vez - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Trump foi eleito presidente dos EUA pela 2ª vez - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A União Europeia demonstrou confiança de que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, manterá o apoio à Ucrânia, em meio ao conflito deflagrado pela Rússia desde fevereiro de 2022.
    "Estamos convencidos de que os Estados Unidos, tal como a UE, têm um interesse fundamental em uma Ucrânia forte e soberana", afirmou o porta-voz da Comissão Europeia, Eric Mamer.
    A declaração foi dada durante coletiva de imprensa diária após questionamento dos jornalistas sobre a posição de Trump em relação ao fim da invasão no território ucraniano.
    "A guerra pode terminar amanhã se os russos colocarem fim à sua agressão", enfatizou.
    Mamer ainda reiterou em diversas ocasiões a vontade da UE de "continuar a implementar as suas prioridades" no "apoio a" Kiev "nos seus esforços para restaurar a sua soberania" e por "uma paz justa".
    A Comissão Europeia também mostrou-se "muito segura" de que a relação "histórica, profunda e muito intensa" entre o bloco e os Estados irá continuar com Trump.
    Mais cedo, o próprio presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já havia parabenizado o republicano por sua vitória nas eleições presidenciais dos EUA, em uma disputa histórica contra a democrata Kamala Harris, e disse esperar que seu governo propicie uma "paz justa na Ucrânia".
    "Nos assuntos internacionais, aprecio a abordagem do presidente Trump da 'paz através da força'. Este é exatamente o princípio que pode trazer uma paz justa à Ucrânia", escreveu Zelensky em nota.
    Trump já reiterou em diversas ocasiões que é capaz de impor a paz na Ucrânia "em 24 horas", apesar de nunca ter explicado de qual forma isso seria possível. Além disso, sempre criticou o apoio militar e financeiro fornecido pelo governo de Joe Biden.
    Inclusive, o magnata já chegou a culpar Kiev pelo conflito com a Rússia, antes de um encontro com Zelensky em setembro passado.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use