/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Putin aprova decreto que atualiza doutrina nuclear

Putin aprova decreto que atualiza doutrina nuclear

Medida é tomada após Biden autorizar Ucrânia a usar seus mísseis

MOSCOU, 19 de novembro de 2024, 10:30

Redação ANSA

ANSACheck
Presidente assinou atualização após decisão de Biden em prol da Ucrânia © ANSA/EPA

Presidente assinou atualização após decisão de Biden em prol da Ucrânia © ANSA/EPA

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, aprovou nesta terça-feira (19) um decreto que atualiza a doutrina nuclear do país, dois dias depois de seu homólogo norte-americano, Joe Biden, autorizar a Ucrânia a atacar o território russo com armas fabricadas nos Estados Unidos.
    Com a atualização, segundo a agência Tass, Moscou poderá usar armas nucleares como "último recurso para proteger a soberania do país", caso seja ameaçado por um ataque com armas nucleares ou convencionais. A decisão sobre seu uso cabe ao presidente.
    Em declaração à imprensa, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, explicou que "a Federação Russa reserva o direito de usar armas nucleares em caso de agressão usando armas convencionais contra ela e/ou a República de Belarus".
    Além disso, destaca que a Rússia poderá dar uma resposta nuclear aos ataques não nucleares da Ucrânia com o uso de mísseis fornecidos pelos países ocidentais.
    "Sim, é mencionado", respondeu Peskov, respondendo a uma pergunta de jornalistas sobre um dos aspectos da nova doutrina nuclear que considera os ataques de países não nucleares, mas com o apoio de países nucleares, como ameaças à soberania nacional. E que, portanto, permitem a retaliação nuclear.
    "Um elemento importante deste documento é que a dissuasão nuclear visa garantir que um adversário em potencial entenda a inevitabilidade da retaliação em caso de agressão contra a Federação Russa ou seus aliados", concluiu Peskov.
    As mudanças ocorrem poucos dias após o governo dos EUA autorizar que a Ucrânia use mísseis americanos de longo alcance dentro da Rússia, uma decisão considerada por Putin como "uma escalada perigosa da guerra.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use