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Fontes do Azerbaijão culpam Rússia por queda de avião da Embraer

Fontes do Azerbaijão culpam Rússia por queda de avião da Embraer

Aeronave teria sido derrubada por estilhaços de míssil terra-ar

ROMA, 26 de dezembro de 2024, 12:22

Redação ANSA

ANSACheck
Destroços de avião da Azerbaijan Airlines no Cazaquistão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Destroços de avião da Azerbaijan Airlines no Cazaquistão - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O governo do Azerbaijão acredita que o avião Embraer 190 da Azerbaijan Airlines que caiu no Cazaquistão, às margens do Mar Cáspio, com 67 pessoas a bordo foi derrubado pela defesa antiaérea da Rússia, segundo informações publicadas nesta quinta-feira (26) pela imprensa internacional.
    O site Euronews ouviu de fontes governamentais azeris que um míssil russo terra-ar causou o desastre aéreo, que deixou pelo menos 38 mortos e 29 feridos. O disparo teria ocorrido durante uma atividade de drones ucranianos nos arredores de Grozny, capital da Chechênia e destino do avião, que era proveniente de Baku, capital do Azerbaijão.
    A aeronave teria sido atingida por estilhaços da explosão do míssil, o que explicaria as marcas de perfuração na parte traseira da fuselagem. A mesma hipótese foi publicada pela agência de notícias Reuters, que cita quatro fontes que acompanham as investigações no Azerbaijão.
    Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o avião efetuando um voo errático até se chocar contra o solo na outra margem do Mar Cáspio, após ter se desviado da rota original. Os sobreviventes estavam na parte de trás do jato, que se desprendeu antes que o restante da fuselagem fosse consumido pelo fogo.
    Em coletiva de imprensa nesta quinta, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, limitou-se a dizer que é "errado construir hipóteses antes de a investigação apresentar as conclusões". "Ninguém deveria fazer isso", acrescentou.
    Em 17 de julho de 2014, forças pró-Rússia no leste da Ucrânia foram acusadas de derrubar um avião da Malaysia Airlines que voava de Amsterdã, na Holanda, a Kuala Lumpur, na Malásia, deixando 298 mortos. Moscou sempre negou envolvimento.
   

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