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Biden diz que acordo em Gaza foi 'um dos mais duros'

Biden diz que acordo em Gaza foi 'um dos mais duros'

Presidente dos EUA ainda admitiu coordenação com equipe de Trump

WASHINGTON, 15 de janeiro de 2025, 18:21

Redação ANSA

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Anúncio de trégua em Gaza acontece a 5 dias do fim do mandato de Biden - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Anúncio de trégua em Gaza acontece a 5 dias do fim do mandato de Biden - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quarta-feira (15) que o acordo para um cessar-fogo entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza foi um dos mais difíceis da carreira dele e admitiu que o governo trabalhou em conjunto com a equipe do mandatário eleito Donald Trump.
    A cinco dias de deixar a Casa Branca, o democrata discursou ao lado da vice-presidente Kamala Harris, derrotada nas eleições de 2024, e do secretário de Estado, Antony Blinken.
    "Eu trabalho com política externa há décadas, e essa é uma das negociações mais duras que já presenciei", declarou Biden, que citou como fator crucial para o acordo a "pressão" sobre o Hamas, que perdeu as principais lideranças na guerra e viu o "enfraquecimento" de um aliado fundamental, o grupo xiita libanês Hezbollah.
    "Esses acontecimentos na região, moldados pelos Estados Unidos, mudaram a equação, e agora a rede de terror que protegia e apoiava o Hamas está muito mais fraca. O Irã está mais fraco do que jamais esteve em décadas", acrescentou.
    Segundo Biden, o grupo palestino "não tem mais a quem recorrer" e "finalmente concordou em libertar" os reféns israelenses sequestrados em 7 de outubro de 2023, nos atentados que deflagraram a guerra em Gaza.
    "Estou profundamente satisfeito que esse dia tenha chegado, pelo bem do povo de Israel e das famílias que esperam em agonia e pelo bem das pessoas inocentes em Gaza, que sofreram uma devastação inimaginável por causa da guerra. O povo palestino passou pelo inferno", salientou o presidente.
    Durante o discurso, Biden admitiu que o acordo foi "desenvolvido e negociado" em seu governo, porém destacou que os termos de implementação se devem "em grande parte" à equipe de Trump, que tomará posse em 20 de janeiro e foi o primeiro a anunciar o pacto de forma oficial.
    "Eu disse para meu time se coordenar de perto com o futuro governo para assegurar que todos falássemos com a mesma voz. Isso é o que presidentes americanos fazem", afirmou.
   

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