O governo israelense seguiu os mesmos passos dos Estados Unidos e retirou o país nesta quarta-feira (5) do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa'ar, mencionou que a medida de teve como base a "discriminação" sofrida pelo país.
"O Conselho tradicionalmente protege os violadores dos direitos humanos permitindo que eles se escondam, e em vez disso, obsessivamente demoniza a única democracia no Oriente Médio: Israel", acusou o político em uma publicação nas redes sociais.
"Este órgão se concentrou em atacar um país democrático e propagar o antissemitismo, em vez de promover os direitos humanos. Israel não aceitará mais essa discriminação", complementou.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou ontem (4) uma ordem executiva no Salão Oval, em Washington, para retirar o país do Conselho de Direitos Humanos da ONU.
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