/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Mundo está surdo e não fala nada', diz palestino em Gaza

'Mundo está surdo e não fala nada', diz palestino em Gaza

Jornalista relatou falta de itens básicos em meio a bombardeios

ROMA, 18 de março de 2025, 12:57

Redação ANSA

ANSACheck
Destruição provocada por bombardeios em Gaza após fim de trégua © ANSA/AFP

Destruição provocada por bombardeios em Gaza após fim de trégua © ANSA/AFP

Crianças e mulheres mortas, carência de medicamentos, água e comida, bombardeios incessantes.

Assim uma testemunha descreve a situação na Faixa de Gaza após Israel romper o cessar-fogo em vigor desde 19 de janeiro e lançar uma nova campanha de ataques aéreos contra o enclave palestino.


    "Voltamos para a guerra, e a fome também retornou, mas o mundo está surdo e não fala nada", afirmou à ANSA o jornalista e ativista pela paz Mohammed Almajdalawi, de 47 anos e que buscou abrigo com a família no campo de refugiados de Deir al-Balah, no centro de Gaza.
    "A situação é realmente muito dura. Os bombardeios prosseguiram desde a madrugada até pouco antes das 14h [horário local]. Há muitas mulheres e crianças mortas. Faltam remédios, água e comida", acrescentou.
    Almajdalawi disse conhecer um homem que está entre as mais de 400 vítimas dos bombardeios desta terça-feira (18). "Ele fazia cinema para crianças junto comigo e morreu sob as bombas. Minha mãe, por causa de uma forte explosão, caiu da cama", contou.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Compartilhar

Veja também

Ou use