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Governadores fazem pressão na Itália sobre volta às aulas

Governadores fazem pressão na Itália sobre volta às aulas

Líderes regionais pedem adiamento do reinício do ano letivo

ROMA, 08 janeiro 2022, 12:44

Redação ANSA

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Reinício do ano letivo é alvo de discussão na Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A volta às aulas presenciais na Itália na próxima segunda-feira (10) virou alvo de grande discussão entre governadores e o Executivo nacional por conta da explosão de novos casos de Covid-19 no país.

Contrariando o pedido do governo de Mario Draghi, o líder da região da Campânia, Vincenzo De Luca, baixou um decreto nesta sexta-feira (7) em que adia a retomada das aulas presenciais para o dia 29 de janeiro. No dia 10, começa apenas a educação a distância.

Já neste sábado (8), a Sicília determinou o atraso de três dias para o reinício dos estudos para permitir que uma força-tarefa regional consiga verificar todos os aspectos sanitários para a volta com segurança. Na quarta-feira (12), uma nova reunião será realizada para definir se as aulas voltam no dia seguinte ou terão um maior adiamento.

As decisões regionais se somam a um apelo enviado por cerca de 1,5 mil dirigentes escolares a Draghi para suspender temporariamente o reinício do ano letivo e manter apenas o ensino a distância. A preocupação do grupo é de que haja falta de funcionários por conta do aumento exponencial de contágios e o isolamento obrigatório para quem testa positivo.

A postura do Ministério da Educação é fazer a retomada presencial para não prejudicar mais o ensino das crianças e dos jovens nesse semestre e uma reunião neste sábado entre a pasta e sindicatos apresentou o plano sobre como lidar com surtos pontuais em estabelecimentos de ensino.

No entanto, Zaia voltou a fazer um apelo para que o Comitê Técnico-Científico (CTS), que orienta o governo nacional sobre a gestão da pandemia, para dar uma "definição científica" do que fazer nesse momento.

"Nós temos diante de nós um cenário que será um calvário para a escola, entre os professores atingidos pela Covid, entre os que faltam pela doença, por conta dos antivacina e as novas regras do DAD [ensino a distância]. Enfim, estamos arriscando fazer uma falsa abertura", afirmou o governador.

Por conta da nova explosão de casos provocados pela disseminação da variante Ômicron, a média diária está em 136 mil contágios por dia, número recorde desde o início da crise sanitária. 
   

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