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Itália acha suspeito de homicídio por chiclete mastigado há 10 anos

Itália acha suspeito de homicídio por chiclete mastigado há 10 anos

Processo pela morte de idoso terá audiência em fevereiro

AOSTA, 21 janeiro 2022, 18:58

Redação ANSA

ANSACheck

Caso do assassinato de Giuliano Gilardi foi reaberto e terá audiência em 3 de fevereiro - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O DNA presente em uma goma de mascar encontrada colada na cama de Giuliano Gilardi no dia em que ele foi assassinado poderá ajudar a esclarecer o homicídio do idoso de 60 anos mais de 10 anos depois de sua morte.

Gilardi foi morto no dia 27 de dezembro de 2011 em sua casa, em Saint-Christophe, na região de Vale de Aosta. Após três anos de investigações sem sucesso, o caso foi arquivado pela Procuradoria local.

Porém, em abril de 2021, policiais entregaram "novos elementos" sobre o crime à Procuradoria, que decidiu reabrir a investigação e indiciou quatro pessoas por homicídio qualificado em conjunto: a ex-namorada Cinzia Guizzetti, o ex-marido dela, Armando Mammolitti, e os pedreiros Salvatore Agostino e Domenico Mammoliti.

Nesta sexta-feira (21), a ANSA conseguiu obter informações com os procuradores de Aosta e soube que foi possível identificar o DNA de Agostino no chiclete. Os outros três também foram testados e deram negativo.

Agora, os resultados completos da perícia serão discutidos durante a audiência judicial no dia 3 de fevereiro, que poderá provocar uma reviravolta no caso.

Guizzetti foi apontada por bastante tempo como a responsável ou a mandante do crime por conta do seu comportamento "estranho" - foi ela quem achou o corpo. Os investigadores descobriram que ela apagou uma série de SMS trocados com a vítima e omitindo relações à época do assassinato com Gilardi. No entanto, o processo foi arquivado por falta de provas.

A autópsia do corpo de Gilardi, que também era pedreiro, revelou que ele foi morto com um instrumento pesado que golpeou sua cabeça e depois foi alvo de uma série de facadas.
   

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