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Promotoria pede indiciamento de 59 pessoas por queda de ponte em Gênova

Promotoria pede indiciamento de 59 pessoas por queda de ponte em Gênova

Desabamento ocorreu em 14 de agosto de 2018 e deixou 43 mortos

GENOVA, 17 fevereiro 2022, 09:00

Redação ANSA

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Homenagem feita para lembrar das vítimas do desabamento - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A promotoria de Gênova pediu o indiciamento de todos as 59 pessoas denunciadas pelo desabamento da Ponte Morandi, cuja queda em 14 de agosto de 2018 deixou 43 mortos.

A solicitação foi feita pelos promotores Massimo Terrile e Walter Cotugno, no final da audiência preliminar, nesta quarta-feira (16).

A expectativa é de que na próxima sessão marcada para esta quinta-feira (17) a defesa se pronuncie e, somente depois, a Juíza de Audiência Preliminares (GUP), Paola Faggioni, decidirá se aceita ou não os pedidos dos promotores.

Terrile e Cotugno pediram o indiciamento dos ex-dirigentes da empresa Autostrade per I'Italia (Aspi), que detinha a concessão da via e era controlada pela família Benetton, mas foi reestatizada pelo governo italiano por causa da tragédia.

A lista inclui o ex-CEO da Aspi Giovanni Castellucci e o ex-diretor de manutenções Michele Donferri Mitelli, além das duas empresas Aspi e Spea, empresa contratada para fazer a manutenção da ponte.

O Ministério Público culpa essas 59 pessoas por crimes como múltiplo homicídio culposo (quando não há intenção de cometer o delito), homicídio rodoviário, atentado à segurança dos transportes, desabamento doloso (quando há intenção de cometer o delito), omissão e falsificação.

Uma perícia judicial divulgada em dezembro de 2020 concluiu que o desabamento foi provocado pela corrosão em um dos cabos de sustentação da ponte. O relatório ainda aponta que o desastre poderia ter sido evitado se "os controles e manutenções tivessem sido feitos corretamente".

De acordo com a acusação, o viaduto desabou por falta de manutenção, adiada ao longo dos anos, e todos sabiam que haviam problemas, mas ninguém fez nada.

Os promotores também pediram a liberação dos achados ainda guardados nos depósitos para permitir que a Prefeitura continue com as obras do Parco della Memoria, local projetado pelo arquiteto Stefano Boeri, para lembrar as vítimas. No entanto, os acusados se opuseram a esse pedido.

A Ponte Morandi, em Gênova, desabou no dia 14 de agosto de 2018, às 11h36 (horário local), e provocou a morte de 43 pessoas. A substituta da estrutura foi inaugurada em agosto de 2020, com projeto do premiado arquiteto Renzo Piano, ao custo de 200 milhões de euros, valor bancado por um consórcio público-privado. (ANSA)

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