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Papa vê refugiados ucranianos e diz que planeja viajar para Kiev

Papa vê refugiados ucranianos e diz que planeja viajar para Kiev

AVIÃO PAPAL, 02 abril 2022, 10:04

Redação ANSA

ANSACheck

Declaração foi dada durante viagem para Malta © ANSA/EPA

Após reunir-se com um grupo de refugiados ucranianos no Vaticano neste sábado (2), o papa Francisco iniciou sua viagem para Malta e afirmou que está considerando uma viagem à capital da Ucrânia, Kiev, em meio à guerra iniciada pela Rússia em 24 de fevereiro.

Questionado por um dos jornalistas a bordo do avião que o levava de Roma a Malta se ele estava considerando o convite feito por autoridades ucranianas, o Pontífice respondeu que "sim, está na mesa". Ele, porém, não deu mais detalhes.

A declaração é dada após Jorge Bergoglio telefonar para o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para debater a "difícil situação humanitária e o bloqueio de corredores de resgate pelas tropas russas".

O argentino já condenou a invasão à Ucrânia em diversas ocasiões e se negou a aceitar a narrativa russa de que trata-se apenas de uma "operação especial", chamando sempre o conflito de "guerra", além de denunciar o "massacre" da população civil.

Hoje cedo, antes de deixar a Casa Santa Marta, o Pontífice encontrou algumas famílias refugiadas da Ucrânia acolhidas pela Comunidade de Sant'Egidio, juntamente com o esmoleiro do Papa.

"No grupo estava uma mãe de 37 anos com duas filhas, de 5 e 7 anos, que chegaram à Itália há cerca de 20 dias, provenientes de Lviv. A menina mais nova passou por uma cirurgia cardíaca e está sob supervisão médica, em Roma", informou o Vaticano.

Entre os refugiados estava outras duas mães, cunhadas, e quatro menores, com idades entre 10 e 17 anos, hospedados num apartamento oferecido por uma mulher italiana.

Uma terceira família chegou há três dias, passando pela Polônia: são seis pessoas provenientes de Kiev, mãe e pai, com três filhos, de 16, 10 e 8 anos, e uma avó de 75 anos, acrescenta a nota.

Os refugiados vivem em uma casa oferecida por uma mulher italiana, para acolher quem foge da guerra. (ANSA)

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