A Itália registrou 30.630 novos casos e 125 mortes por Covid-19, elevando para 14.877.144 os contágios e 159.909 as vítimas da pandemia, informou o boletim diário do Ministério da Saúde nesta segunda-feira (4).
A média móvel de contágios dos últimos sete dias segue em queda, enquanto a de óbitos voltou a subir. A primeira baixou de 68.532 para 68.521; já a segunda subiu de 143 para 147. Apesar da elevação, os números de vítimas diários estão entre 130 e 150 desde o dia 11 de março.
Foram realizados 211.214 testes para detectar a doença, número inferior ao domingo, quando foram pouco mais de 364,1 mil. A taxa de positividade se manteve estável, em 14,5%. Normalmente, as segundas-feiras são dias de baixa notificação por conta da menor quantidade de exames e pela menor transmissão de informações das agências sanitárias regionais.
Já os casos ativos, que descontam curas e mortes, voltaram a cair e chegaram a 1.274.305, dos quais 1.263.581 são de pessoas com infecções leves ou assintomáticas. Com a entrada em vigor das novas regras sanitárias, no último dia 1º, apenas as pessoas que testam positivo precisam ficar em isolamento. As que tiverem contato, mas derem negativo, não precisam se isolar.
Houve uma nova alta na quantidade de pessoas internadas sob observação médica, que somam 10.241. Já as que precisam de internação em unidade de terapia intensiva caíram de 489 para 483.
A nova elevação da curva pandêmica, mesmo com mais de 80% da população com mais de 12 anos com as três doses das vacinas, ocorre por conta da disseminação da sublinhagem BA.2 da variante Ômicron, que já representa cerca de 44% dos casos no país. As vacinas não têm tanta eficácia em evitar que as pessoas se contaminem com ela, mas conseguem impedir as infecções mais graves, que necessitam de internação.
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