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Boca de urna aponta que referendos na Itália não tiveram quórum

Boca de urna aponta que referendos na Itália não tiveram quórum

Levantamento aponta que 'sim' venceu, mas cerca de 20% votaram

ROMA, 12 junho 2022, 19:26

Redação ANSA

ANSACheck

Referendos não obtiveram quórum de 50% - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A boca de urna do consórcio Opinio Italia, publicada pela emissora RAI, mostra que os cinco referendos em jogo neste domingo (12) não obtiveram o quórum mínimo de 50% para os resultados serem válidos.

Apenas 19% a 23% dos cidadãos foram às urnas para dar sua opinião. Já com base nos dados divulgados na última parcial do Ministério do Interior, a afluência estava em apenas 15,8% no fechamento das urnas.

Mas, os italianos que votaram optaram pelo "sim" nos cinco referendos, com percentuais que variaram entre 52% e 71%.

O principal dos referendos, a revogação da lei que prevê a cassação e inelegibilidade automática para ocupantes de cargos eletivos e de governo condenados por crimes dolosos em via definitiva, a chamada "Lei Severino", obteve entre 52% e 56% de "sim". Essa legislação foi a que fez com que o ex-premiê Silvio Berlusconi perdesse seus direitos políticos entre 2013 e 2018 por conta de uma condenação por fraude fiscal.

O número 2 era um questionamento se a Justiça poderia determinar a prisão preventiva de suspeitos com base no risco de repetição do mesmo delito pelos quais são investigados. Nesse caso, o "sim" obteve entre 54 e 58%.

O terceiro era sobre a separação da carreira dos magistrados, ou seja, se ele pode passar do papel de juiz para promotor e vice-versa. O pleito foi aprovado por 67% a 71%. O quarto questionamento era se advogados e professores de Direito poderiam votar nos pareceres dos conselhos judiciários sobre o trabalho da magistratura. Neste caso, o percentual é idêntico ao terceiro.

O quinto e último era se a norma que obriga magistrados a obterem ao menos 25 assinaturas de colegas para se candidatar ao Conselho Superior de Magistratura (CSM) deveria ser abolida ou não. O "sim" obteve de 66% a 70%.

Um dos principais entusiastas dos referendos, o partido de extrema-direita Liga, de Matteo Salvini, publicou um comunicado informando que não vai desistir das reformas e que fará mudanças quando ganhar as eleições.

"A batalha para mudar a Justiça não vai parar essa noite, mas vai ser retomada com um novo impulso: será a centro-direita (com amigos corajosos como aqueles do Partido Radical) a ter o ônus e a honra, depois de vencer as próximas eleições políticas, a colocar a mão nesse sistema", informou a sigla.
   

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