/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Pobreza absoluta atinge quase 10% da população da Itália

Pobreza absoluta atinge quase 10% da população da Itália

Entre os estrangeiros esse índice sobe para mais de 30%

ROMA, 15 junho 2022, 14:35

Redação ANSA

ANSACheck

Morador de rua no centro de Gênova, noroeste da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Itália encerrou o ano de 2021 com 1,9 milhão de famílias e 5,6 milhões de pessoas, 9,4% da população nacional, em situação de pobreza absoluta.

Os números foram divulgados nesta quarta-feira (15) pelo Instituto Nacional de Estatística (Istat) e estão em linha com os dados de 2020, ano que registrara um crescimento de quase dois pontos percentuais no índice de pobreza devido à pandemia de Covid-19.

Com isso, a taxa de pobreza absoluta na Itália continua no pico da série histórica iniciada em 2005. Já os estrangeiros nessa condição totalizam 1,6 milhão, 32,4% do total, uma alta de 3,1 pontos em relação a 2020.

Considerando apenas os menores de idade, 1,4 milhão de pessoas estão em pobreza absoluta, o que representa 14,2% da população dessa faixa etária.

Uma das causas desse cenário é o crescimento da inflação, que fechou 2021 em 1,9%, valor bastante acima da média dos anos anteriores no país.

Para famílias de duas pessoas, a pobreza absoluta caiu de 5,7% para 5,0% do total; para famílias de três pessoas, de 8,5% para 7,1%. No entanto, para famílias com quatro e cinco membros, os índices subiram de 11,3% para 11,6% e de 20,7% para 22,6%, respectivamente.

Para calcular os índices, o Istat define o valor monetário, em preços correntes, do "conjunto de bens e serviços considerados essenciais para uma família", sendo que essa cifra varia de acordo com o tamanho do núcleo, a idade dos seus componentes e o local de residência.

Uma família é considerada em situação de "pobreza absoluta" quando tem uma renda mensal inferior ao custo dessa cesta básica de bens e serviços.

Para um núcleo formado por dois adultos e dois filhos adolescentes e residente em uma área metropolitana do norte da Itália, por exemplo, o índice de pobreza absoluta é de 1.801,28 euros (considerando a renda total da família), o que equivale a R$ 9,6 mil pela cotação atual.

Já para uma família de composição idêntica, mas moradora de uma pequena cidade do sul, o limiar da pobreza absoluta é uma renda de 1.334,32 euros (R$ 7,1 mil). (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use