/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

UE será menos 'severa' em novas adesões, diz Draghi

UE será menos 'severa' em novas adesões, diz Draghi

Declaração chega após status de país-candidato à Ucrânia

BRUXELAS, 24 junho 2022, 13:23

Redação ANSA

ANSACheck

Protesto em Bruxelas em apoio à entrada da Ucrânia na UE © ANSA/EPA

O primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, garantiu nesta sexta-feira (24) que a União Europeia será menos "burocrática" e "severa" no processo de adesão de novos membros, como a Ucrânia.

A declaração chega um dia depois de o Conselho Europeu, principal órgão político da UE, ter aprovado a concessão do status de país-candidato tanto para a Ucrânia como para a Moldávia, que também busca entrar no bloco para se proteger do imperialismo russo.

"Decidiu-se que o processo de ampliação, tão exigente e burocrático, continuará exigente, mas será muito menos burocrático. A UE assumirá uma dimensão menos severa", disse Draghi após o fim da reunião do Conselho Europeu, em Bruxelas.

"A candidatura da Ucrânia é uma passagem histórica, é importante para a Ucrânia e para todo o resto da Europa", acrescentou o primeiro-ministro italiano.

Nos últimos meses, líderes europeus deixaram claro que Kiev não terá atalhos para entrar no bloco, cujo processo de adesão é longo e complexo e exige do candidato a implantação de uma série de reformas políticas e econômicas.

Além disso, os futuros membros precisam adequar suas legislações às normas europeias em todos os âmbitos, incluindo regras sanitárias, regime fiscal, licitações públicas, liberdade de imprensa e independência do poder Judiciário.

Antes de Ucrânia e Moldávia, outros cinco países já tinham o status de candidato - Albânia, Macedônia do Norte, Montenegro, Sérvia e Turquia -, mas nenhum deles está perto hoje de ingressar na UE.

Áustria, Finlândia e Suécia detêm o recorde de velocidade no processo de adesão: 1.431 dias, ou seja, quase quatro anos. Já o membro mais recente, a Croácia, apresentou sua candidatura em 2003 e só entrou no bloco em 2013. (ANSA) 

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use