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Segunda maior geleira da Itália recua 400 metros em 10 anos

Segunda maior geleira da Itália recua 400 metros em 10 anos

Só no último ano, houve uma redução de 40 metros de altura

MILÃO, 26 agosto 2022, 11:14

Redação ANSA

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Geleira dei Forni sofre com mudanças climáticas - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Geleira dei Forni, a segunda maior da Itália e a maior do Parque Nacional dello Stelvio, diminuiu cerca de 400 metros nos últimos 10 anos, informou a ONG Legambiente nesta sexta-feira (26). Só no último ano, essa redução foi de 40 metros e estima-se que em 2022 serão perdidos mais 50 metros.

As informações constam no relatório da terceira etapa da Caravana das Geleiras, uma missão anual feita pela ONG em parceria com o Comitê Italiano de Glaciologia para verificar a situação dessas formações no país.

Conforme a Legambiente, a geleira "está em um forte estado de sofrimento por causa da crise climática" e vive "uma situação alarmante, que atinge também outras geleiras do Parque, e que pode fazê-la sobreviver só por conta de sua grande dimensão".

A geleira está cada vez mais "vestida de preto" por conta do chamado "black carbon", que são as marcas escuras nas partes mais altas provocadas por fuligem, poluição, cinzas referentes a incêndios florestais e os microplásticos.

Além disso, a dei Forni está perdendo sua característica "himalaiana" por conta da fragmentação dos seus três corpos glaciais, com a abertura de "janelas de rocha" com evidente queda de partes do bloco e uma "acentuada instabilidade" das partes laterais provocada pelo rebaixamento da superfície glacial.

A Legambiente informa ainda que por conta do derretimento do corpo glacial, o escoamento e transporte de partes sólidas aumentam e provocam a criação de uma planície proglacial - que era inexistente até 2021 - chamada de "sandur", onde são depositados cascalho e areia.

"O que observamos na geleira dei Forni é a imagem de um gigante de gelo que está ofegante, sufocado pelas mudanças climáticas. Enegrecido, desmoronado e cheio de fendas: é um grande sofrimento para esse ser que parece estar vivo", disse a responsável nacional para os Alpes da ONG e coordenadora da campanha, Vanda Bonardo.

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