/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Indústria italiana critica impostos e envia recado ao novo governo

Indústria italiana critica impostos e envia recado ao novo governo

ROMA, 03 outubro 2022, 09:50

Redação ANSA

ANSACheck

Bonomi fez discurso em assembleia dos industriais - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A Confederação das Indústrias da Itália (Confindustria) defendeu nesta segunda-feira (3) que o próximo governo deve ter consciência de que o setor precisa ser salvo da crise de energia e alertou sobre a necessidade de manter disciplina nas contas públicas.

"O próximo governo deve deixar muito claro que o sistema industrial italiano deve ser salvo da crise energética, é uma questão de segurança nacional", declarou o presidente da Confindustria, Carlo Bonomi, na assembleia do Sindicato dos Industriais de Varese.

Segundo o executivo, "milhares de empresas estão em risco, centenas de milhares de empregos e renda para as famílias".

"Todos os recursos disponíveis, excluindo os verdadeiramente pobres, deve concentrar-se ali, porque sem indústria não há Itália".

No entanto, Bonomi alertou que o novo executivo precisa manter a disciplina nas contas públicas e ressaltou que a indústria não pode "pagar impostos fixos imaginativos e aposentadoria antecipada".

"Não queremos negar que os partidos cumpram suas promessas eleitorais, mas hoje energia e finanças públicas são duas frentes de emergência que não podem admitir loucuras para evitar o crescimento descontrolado da dívida e do déficit", acrescentou.

Comentando sobre a vitória da deputada de extrema direita Giorgia Meloni na eleição parlamentar, Bonomi disse que "não torcemos para ninguém".

"Não me expresso sobre o resultado eleitoral. Os italianos e não as empresas votam. Não apoiamos nem um nem outro. Propomos medidas e julgamos o que está sendo feito", lembrou.

Falando sobre o teto ao preço do gás, Bonomi defendeu que o limite seja imposto para todos e não apenas para o gás exportado da Rússia.

"O teto de preço deve ser todo o gás, não apenas o exportado da Rússia, especialmente agora que o gás russo está falhando", apoiou.

Para ele, "ninguém hoje pode fazer previsões realistas sobre o crescimento e os efeitos do aumento dos preços após a infame escolha dos russos".

"O governo precisa de uma ampla convergência geral nas escolhas, mesmo com a forças da oposição. Precisamos de seriedade, unidade e responsabilidade na energia e nas finanças públicas", declarou.

De acordo com o presidente da Confindustria, "o governo do primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, conseguiu usar 60 bilhões de euros em apoios sem comprometer a dívida e o déficit, algo que nunca aconteceu no passado".

Bonomi explicou ainda que não é possível "comprometer a queda da dívida porque correria o risco de se desviar do acordo com a Europa e aumentaria muito o spread. E se isso acontecer, a voz da Itália na mesa para a revisão das regras europeias é também reduzida para o próximo ano". "Nosso país simplesmente não pode arcar com isso." (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use