/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Draghi fala com Zelensky e condena 'ataques brutais' da Rússia

Draghi fala com Zelensky e condena 'ataques brutais' da Rússia

ROMA, 11 outubro 2022, 07:56

Redação ANSA

ANSACheck

Draghi e Zelensky durante encontro em Kiev, em junho de 2022 © ANSA/AFP

O primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, conversou por telefone nesta terça-feira (11) com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na esteira dos ataques da Rússia contra a capital Kiev.

De acordo com o governo italiano, os bombardeios da última segunda-feira (10) foram o principal tema do diálogo. "Draghi condenou esses ataques brutais, que agravam ainda mais as responsabilidades da Rússia, e confirmou a solidariedade da Itália às autoridades e à população ucraniana", disse o Palácio Chigi.

O líder ucraniano, por sua vez, agradeceu ao primeiro-ministro por seu "apoio constante e forte". Ainda nesta terça-feira, Draghi e Zelensky participarão de uma cúpula virtual de líderes do G7 para discutir os últimos desdobramentos da invasão russa à Ucrânia.

Os ataques de segunda-feira deixaram pelo menos 19 mortos e 105 feridos em todo o país, incluindo Kiev, que não era bombardeada desde junho.

O regime de Vladimir Putin diz que mirou "infraestruturas energéticas", em retaliação pelas explosões na ponte que liga o território russo à Crimeia anexada, mas a Ucrânia alega que os mísseis atingiram alvos civis.

Segundo a ONU, os ataques da última segunda podem configurar possíveis crimes de guerra. Novos bombardeios foram registrados nesta terça, mas na cidade de Zaporizhzhia, nos arredores da maior central nuclear da Europa, e contra uma usina termelétrica em Ladyzhyn.

Devido ao recrudescimento do conflito, os Estados Unidos preparam um novo pacote de armas para a Ucrânia, enquanto a União Europeia vai treinar cerca de 15 mil militares ucranianos.

Segundo uma fonte ouvida pela ANSA, o projeto já tem um aval político, mas ainda falta definir detalhes operacionais. O quartel-general da missão ficará em Bruxelas, "capital" da UE, mas os campos de treinamento serão instalados na Polônia e em outro Estado-membro ainda a ser escolhido. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use