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Itália faz atos antifascistas no centenário da Marcha sobre Roma

Itália faz atos antifascistas no centenário da Marcha sobre Roma

Alguns líderes políticos também se manifestaram pelo dia

ROMA, 28 outubro 2022, 14:41

Redação ANSA

ANSACheck

Eventos foram realizados em várias cidades - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Manifestações antifascistas e homenagens aos mortos pelo regime de Benito Mussolini foram realizadas nesta sexta-feira (28) por toda a Itália.

Os eventos lembram do centenário da "Marcha sobre Roma", evento que levou formalmente o ditador e seu regime fascista ao poder em 1922. Os atos de insurreição terminaram só quatro dias após o início e foram finalizados quando o líder fascista assumiu formalmente o governo.

Daquele ano, Mussolini continuou no poder até 25 de julho de 1943.

A Associação Nacional dos Partisans Italianos (Anpi) fez uma grande manifestação em Perugia, com centenas de pessoas vindas de vários locais do país.

"Quem esquece é cúmplice e estamos aqui depois de 100 anos para pedir que todos fiquem atentos, não sejam indiferentes e para pedir ao Estado que seja vigilante e não subestime as novas formas de fascismo porque são muito perigosas", destaca o manifesto do evento.

O ministro da Cultura, Gennaro Sangiuliano, foi a Nápoles participar de eventos que lembram Benedetto Croce (1866-1952), o filósofo italiano que é considerado um dos "guias morais" da luta antifascista.

"Por isso estou aqui também hoje porque Croce foi o promotor, o organizador dos intelectuais não fascistas, mas também um profundo anticomunista. Segundo minha opinião, e talvez nem todos estejam de acordo, Croce é também um testemunho do pensamento liberal conservador, e eu sou um conservador universalmente conhecido", disse Sangiuliano.

Nenhum outro expoente do novo governo da líder da extrema-direita, Giorgia Meloni, se manifestou.

O secretário do Partido Democrático (PD), Enrico Letta, foi ao monumento em Roma que lembra o assassinato de Giacomo Matteotti, o líder socialista assassinado por milicianos fascistas em junho de 1924.

"Hoje, o compromisso de toda a política é lembrar o momento mais escuro e reforçar a democracia. É uma lembrança dramática. Naquele dia, a democracia acabou nas mãos do fascismo. A lembrança das vítimas do fascismo e de Metteotti é o alerta que há 100 anos a democracia acabou e entramos em um período tenebroso", afirmou aos presentes.

Quem também se manifestou foi o líder do populista Movimento 5 Estrelas (M5S), Giuseppe Conte.

"É preciso não perder de vista que há uma marcha que é ou sempre será mais forte do que aquela que fez o nosso país cair na ditadura, com o fim da liberdade, o horror das leis raciais e a guerra. Uma marcha pela qual aqueles que vieram antes de nós sacrificaram a sua vida. Uma marcha que nunca devemos interromper: a da afirmação completa e diária dos direitos, dos princípios e dos valores da nossa Constituição", escreveu em suas redes sociais.
   

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