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Amanda Knox encontra Sollecito na Itália 15 anos após morte de Kercher

Amanda Knox encontra Sollecito na Itália 15 anos após morte de Kercher

ROMA, 30 outubro 2022, 15:02

Redação ANSA

ANSACheck

Amanda Knox encontra Sollecito na Itália 15 anos após morte de Kercher - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A americana Amanda Knox, ícone de um dos casos judiciais mais emblemáticos da Itália, retornou a Perugia e se reuniu com seu ex-namorado, o italiano Raffaele Sollecito, 15 anos após o assassinato da estudante britânica Meredith Kercher em 2007.

O encontro ocorreu em junho passado, mas foi revelado neste domingo (30). Uma foto publicada com exclusividade pelo jornal Daily Mirror mostra os dois sorridentes de braços dados nas ruas de Gubbio.

A viagem ocorre quase 10 anos após o último encontro entre os dois nos Estados Unidos. "Feliz e despreocupado, o ex-casal visitou a pitoresca cidade de Gubbio, onde planejavam ir em 2 de novembro de 2007, dia em que a estudante universitária Meredith Kercher, 21, foi encontrada em seu quarto com um garganta cortada e sinais de agressão sexual", diz a publicação.

O jornal lembra que, "quatro dias depois, Sollecito e Knox foram presos". "Foi tão bonito que tínhamos planejado ir lá no dia em que o corpo de Meredith foi encontrado. Tínhamos planejado essa viagem porque obviamente não sabíamos o que havia acontecido com ela e naquele dia não foi agradável voltar porque tivemos que ir para lá em circunstâncias tão diferentes, mas foi bom para nós podermos falar sobre outras coisas, além do julgamento pela morte de Meredith", contou o italiano.

Em declaração à ANSA, Sollecito explicou que a iniciativa de se encontrar foi dele, mas a ideia de ambos" e que sentiu "emoções conflitantes, certamente o prazer de estar em boa companhia e também a tristeza pela tragédia que sofremos".

Knox chegou a ser acusada e condenada pelo assassinato de sua colega de quarto, a britânica Meredith Kercher, em 1 de novembro de 2007, em Perugia. O corpo da jovem de 22 anos foi encontrado degolado e seminu.

A americana cumpriu quatro anos de prisão, junto com Sollecito, também apontado como participante do crime. Em 2011, porém, ela foi absolvida pela Corte de Cassação, instância máxima na Itália. Até hoje, as opiniões na Itália se dividem em relação à condução das investigações do crime e ao suposto envolvimento da americana.

Segundo a ANSA, em sua visita a Perugia, em junho, Knox conheceu seu defensor histórico, Luciano Ghirga, junto com o outro advogado Carlo Dalla Vedova e o ex-capelão da seção feminina do presídio, dom Saulo Scarabattoli.

"Achei ela boa, calma e carinhosa", disse Ghirga. " ela era talvez mais extrovertida, enquanto agora ela é muito mãe, focada em sua filha Eureka".
   

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