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Renda básica tirou 1 milhão de pessoas da pobreza na Itália

Renda básica tirou 1 milhão de pessoas da pobreza na Itália

Programa social sofrerá restrições a partir de 2023

ROMA, 05 dezembro 2022, 10:06

Redação ANSA

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Protesto em defesa da renda de cidadania em Palermo, sul da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Banco da Itália disse nesta segunda-feira (5) que a renda de cidadania, principal programa social do país, tirou 1 milhão de pessoas da pobreza em 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19.

A declaração deve inflamar o debate a respeito da iniciativa, que sofrerá restrições a partir do ano que vem e é criticada pelos partidos que compõem o governo de Giorgia Meloni.

"A introdução da renda de cidadania representou uma etapa significativa na modernização do bem-estar social no nosso país", afirmou o chefe do serviço de estrutura econômica do banco central italiano, Fabrizio Balassone, em audiência na Câmara dos Deputados.

"Sem a renda de cidadania, em 2020 haveria 1 milhão de pobres a mais", acrescentou. Balassone, no entanto, ressaltou que o programa tem "criticidades", sobretudo "como medida de acompanhamento ao trabalho", e que a reforma anunciada pelo governo Meloni pode "fortalecer esse aspecto".

Bandeira do partido antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S), hoje na oposição, a renda de cidadania distribui subsídios mensais de até 1.050 euros (R$ 5,8 mil) para famílias de baixa renda, com a contrapartida de que os beneficiários se inscrevam em plataformas de emprego e aceitem ofertas de trabalho quando possível.

No entanto, o governo Meloni aprovou uma medida que determina que, no ano que vem, pessoas aptas a trabalhar só recebam o benefício por no máximo oito meses, enquanto o prazo máximo atual é de um ano e meio - o tempo não será alterado para quem comprovar que não tem condições de exercer atividade profissional.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (Istat), a restrição deve afetar 846 mil pessoas, cerca de um quinto do total de beneficiários. Em 2024, indivíduos aptos a trabalhar não terão mais direito ao programa. (ANSA)

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