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Governo italiano faz reunião sobre danos de ataque hacker

Governo italiano faz reunião sobre danos de ataque hacker

Ação criminosa atingiu centenas de sistemas na Itália

ROMA, 07 fevereiro 2023, 08:42

Redação ANSA

ANSACheck

Ataque hacker atingiu, ao menos, 2,1 mil sistemas em todo o mundo © ANSA/Agência Brasil

(ANSA) - Expoentes do governo italiano se reuniram nesta segunda-feira (6) no Palácio Chigi, em Roma, para debater os danos e as ações a serem tomadas após um "maciço ataque hacker" ter atingido centenas de sistemas na Itália.

Além do país, França, Finlândia, Estados Unidos e Canadá também sofreram com a ação criminosa que, até o momento, atingiu ao menos 2,1 mil sistemas em todo o mundo.

Participaram do encontro o subsecretário da Presidência do Conselho de Ministros, Alfredo Mantovano, autoridades em cibersegurança, o diretor da Agência para a Cibersegurança Nacional (ACN), Roberto Baldoni, e a diretora do Departamento de Informação e Segurança, Elisabetta Belloni.

"Em mérito do ataque hacker verificado em escala mundial, a reunião no Palácio Chigi nesta manhã [...] serviu para verificar que, apesar da gravidade do ocorrido, nenhuma instituição ou empresa primária da Itália que opera em setores críticos para a segurança nacional foi atingida", diz uma nota do encontro.

Ainda conforme o comunicado, segundo as primeiras análises da ACN e da Polícia Postal, "não surgiram evidências que conduzem a ação a uma agressão por parte de um sujeito estatal ou realizada por um Estado hostil". "Ao invés disso, é provável que a ação seja de criminosos digitais, que pedem o pagamento de um resgate", ressalta.

Desde fevereiro de 2021, uma provável "agressão informática" do tipo era considerada pela ACN como "hipoteticamente possível" e a "Agência tinha alertado todos os sujeitos sensíveis para que adotassem as medidas necessárias de proteção".

"Aqueles que não levaram em consideração o alerta, infelizmente hoje pagam as consequências. É como se em fevereiro de 2021 um vírus particularmente agressivo tivesse começado a circular, as autoridades sanitárias solicitaram para as pessoas frágeis fazer uma prevenção oportuna e, em uma distância de tempo, surgiram os danos à saúde para quem não a fez", finaliza.

A reunião italiana veio pela gravidade e pelo tamanho da ação, mas também porque o governo de Giorgia Meloni já havia enviado ao CdM um alerta sobre a vulnerabilidade de sistemas de informação sensível do país há poucas semanas.

Dessa vez, a ACN informou que a plataforma atingida no ataque por meio de ransomware foi a VMware ESXi, criada pela empresa californiana VMware e usada para gerir um ou mais sistemas operacionais em computadores.

Em entrevista à ANSA, o diretor do Observatório de Cibersegurança e Proteção de Dados do Politécnico de Milão, Alessandro Piva, confirmou a informação de que a brecha usada pelos criminosos já havia sido alvo de reparação pela empresa.

"O produtor do sistema tinha resolvido há dois anos a vulnerabilidade explorada pelos criminosos digitais, mas nem todas as empresas que usavam o programa tinha feito a atualização. A atualização dos sistemas representa um aspecto fundamental para reduzir a exposição a possíveis ataques e choca como uma simples regra ainda hoje possa ser ignorada", disse o especialista.

A suspeita é de que o novo ransomware seja baseado no Rust, com o nome de Nevada, e que tenha intensificado suas ações em dezembro do ano passado.

Ao menos 22 'vítimas'

A Itália detectou que 22 estruturas e sistemas foram afetados no país pelo ataque hacker em curso contra os servidores VMware ESXi e que há ainda 400 “potenciais vítimas” – empresas que usam o servidor, mas não atualizaram a vulnerabilidade afetada. Elas ainda não foram "infectadas", mas estão em risco.
   

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