(ANSA) - Desde o início da invasão russa, há um ano, cerca de 13 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia por causa da guerra, sendo que 174 mil foram parar na Itália, incluindo 92 mil mulheres e 50 mil menores de idade.
Esse êxodo provocou a mobilização de associações da sociedade civil, empenhadas desde 24 de fevereiro de 2022 em dar hospitalidade e acolhimento a refugiados.
A Caritas Internacional, entidade beneficente da Igreja Católica, atendeu 5,3 milhões de ucranianos no mundo, sendo 6 mil na Itália, a maior parte deles no sul do país (2.519), seguido pelo centro (1.526).
"Foi um ano cheio de sofrimentos e desafios, de dores e perdas", afirmou a presidente da Caritas na Ucrânia, Tetiana Stawnychy. "Ao mesmo tempo, também foi caracterizado por uma grande solidariedade, por uma grande expressão de esperança e assistência recíproca", acrescentou. (ANSA)
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