/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Conselho Constitucional aprova reforma da previdência de Macron

Conselho Constitucional aprova reforma da previdência de Macron

PARIS, 14 abril 2023, 17:47

Redação ANSA

ANSACheck

Multidão protesta nas ruas de Paris após aprovação de reforma © ANSA/EPA

(ANSA) - O Conselho Constitucional da França aprovou nesta sexta-feira (14) as normas essenciais da reforma da previdência, em particular o artigo mais contestado, o qual aumenta a idade de aposentadoria de 62 para 64 anos.

A Corte rejeitou o pedido de 250 deputados da oposição francesa para realizar um referendo de iniciativa comum sobre a reforma da previdência. A decisão é uma vitória do presidente Emmanuel Macron após três meses de protestos contra a legislação e provocou novas reações hoje.

A expectativa é de que Macron promulgue a reforma previdenciária em 48 horas, segundo a BFMTV. No entanto, ele pode aprovar o projeto de lei em 15 dias.

"O governo toma nota da decisão do Conselho Constitucional. Com esta reforma, o nosso sistema de aposentadorias estará equilibrado em 2030", diz um comunicado da administração de Macron, ressaltando que "nos 36 artigos do projeto de lei, 30 foram integralmente validados, dois parcialmente e quatro considerados como 'cavaleiros sociais', ou seja, não devem ser incluídos numa lei de financiamento da segurança social".

Após a aprovação, o líder radical de esquerda, Jean-Luc Mélenchon, condenou a decisão que mostra um Conselho Constitucional "mais atento às necessidades do presidente do que as do povo soberano". "A luta continua, devemos reunir forças", enfatizou.

Um novo protesto contra a decisão do Conselho Constitucional que validou grande parte da reforma previdenciária está sendo organizado em toda a França. Em Paris, centenas de pessoas estão reunidas na praça do Hotel de Ville, sede do município.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use