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Grécia deve voltar às urnas mesmo com vitória de sigla de premiê

Grécia deve voltar às urnas mesmo com vitória de sigla de premiê

Mitsotakis não obteve maioria no Parlamento

ATENAS, 22 maio 2023, 17:34

Redação ANSA

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Mitsotakis que ter maioria clara no Parlamento © ANSA/EPA

(ANSA) - Poucas horas depois de ver seu partido, o Nova Democracia, vencer as eleições deste domingo (21), o premiê da Grécia, Kyriakos Mitsotakis, disse à presidente do país, Katerina Sakellaropoulou, que não teria condições de formar uma coalizão e devolveu o mandato exploratório.

Com isso, abriu caminho para uma nova eleição já em 25 de junho, em que busca obter uma maioria que permita que o governo atual não precise se unir a nenhum outro partido.

A legenda conservadora de Mitsotakis teve seu melhor resultado desde 2007, com 40,8% dos votos, mas um número inferior ao necessário para governar sozinha. Como o segundo colocado foi o Syriza, de esquerda e do ex-premiê Alexis Tsipras, 20%, e o terceiro foi o centro-esquerda Pasok, com 11,4%, o Nova Democracia ficou sem ter com quem se aliar para formar uma maioria.

O Parlamento é formado por 300 deputados, mas a sigla governista conseguiu 146 - cinco a menos do que mínimo para ter a maior parte dos representantes. E, o provável voto de 25 de junho, terá o sistema eleitoral aprovado pelo governo do próprio Mitsotakis, que prevê um bônus máximo de 50 assentos para o partido mais votado.

Já Tsipras, ainda sob o choque do resultado, disse que é preciso fazer um movimento de união, com críticas indiretas a "outras forças progressistas" que não quiseram se unir durante a campanha eleitoral da votação deste domingo.

Entre eles, está o Partido Comunista Grego (KKE), que obteve 7,2% dos votos (alta de mais de dois pontos percentuais em relação ao último pleito) e o próprio Diem25, sigla fundada pelo ex-ministro de Finanças Yanis Varoufakis, que não conseguiu passar pela cláusula de barreira de 3%, obtendo apenas 2,6% dos votos.

Pela Constituição, nesta terça (23), Sakellaropoulou vai entregar o mandato exploratório para o segundo colocado nas urnas - o Syriza de Tsipras - e depois, para o terceiro. Só quando terminar a tentativa do Pasok, a presidente poderá indicar as novas eleições.
   

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