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Comissária da UE visita centro de migrantes em Lampedusa

Comissária da UE visita centro de migrantes em Lampedusa

Ilha no sul da Itália recebe milhares de migrantes forçados

ROMA, 04 julho 2023, 14:27

Redação ANSA

ANSACheck

Ministro e comissária visitaram a ilha de Lampedusa - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O ministro do Interior da Itália, Matteo Piantedosi, e a comissária europeia para Assuntos Internos, Ylva Johansson, visitaram nesta terça-feira (4) a ilha de Lampedusa, principal porta de entrada de migrantes forçados na Europa pelo Mediterrâneo Central.

Os dois passaram pelo centro de acolhimento de Imbriacola, acompanhados de agentes de polícia e da Cruz Vermelha italiana, e percorreram as vias e pavilhões que abrigam os migrantes.

Segundo o próprio Ministério do Interior, a Itália já recebeu 66 mil deslocados internacionais via Mediterrâneo em 2023, crescimento de quase 130% sobre o mesmo período de 2022, cenário que tem provocado superlotação no centro de acolhimento de Lampedusa.

O ministro de Assuntos Europeus, Raffaele Fitto, disse que a visita sinaliza uma mudança de ritmo: "As palavras de agradecimento da comissária à Itália são muito importantes e entram no quadro de mudança sobre a migração que a União Europeia registra, graças à ação da premier Meloni e do nosso governo".

"Gostaria também de destacar as palavras de agradecimento da comissária à nossa guarda costeira e forças policiais que prestam seus serviços com abnegação e espírito de sacrifício a cada dia", concluiu.

O governador da Sicília, Renato Schifani, agradeceu pelo gesto da visita: "É um sinal de grande atenção por parte das instituições nacionais e internacionais a respeito da ilha, que atravessa uma emergência contínua e pede soluções definitivas para os problemas relacionados ao fluxo ininterrupto de migrantes".

Ele também citou os problemas estruturais do local: "Há tempos destacamos a inadequação das estruturas de acolhimento imediato e de assistência. Contamos que, após essa visita, venham medidas concretas e que fique claro que Bruxelas está ao lado da Itália e da Sicília nessa luta comum".
   

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