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Migração ilegal pode colocar segurança da UE em risco, alerta Meloni

Premiê da Itália participou de reunião do Conselho Europeu

ROMA, 17 outubro 2023, 15:33

Redação ANSA

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Migrantes são resgatados por navio de ONG - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, voltou a alertar nesta terça-feira (17) que a migração ilegal em massa pode colocar em risco a segurança na Europa.

A declaração foi dada durante reunião com membros do Conselho Europeu, "convocada pelo presidente Charles Michel, para discutir a guerra entre Israel e o movimento islâmico Hamas e as implicações do conflito em curso, também com referência à situação humanitária de Gaza", informou um comunicado do Palazzo Chigi.

Na conversa por videoconferência, a premiê italiana também expressou suas "mais profundas condolências" aos seus homólogos da Bélgica, Alexander De Croo, e da Suécia, Ulf Kristersson, pelo grave ataque perpetrado em Bruxelas, no qual dois cidadãos suecos foram mortos, e lembrou que o autor do crime desembarcou na Itália em 2011.

"Como já aconteceu no passado com outros terroristas. Por esta razão, tentei repetidamente chamar a atenção para o fato de que a imigração ilegal em massa também pode dar origem a sérios riscos para a segurança na Europa", afirmou ela.

De acordo com Meloni, é exatamente por isso que a União Europeia não pode mais permitir este tipo de situação, porque afeta a segurança dos cidadãos europeus.

O tunisiano Abdessalem Lassoued, que matou dois cidadãos suecos na capital da Bélgica, entrou na UE através da ilha italiana de Lampedusa em 2011, a bordo de um barco clandestino.

Situada no Mar Mediterrâneo Central, perto do litoral da África, a ilha é a principal porta de entrada para migrantes forçados e refugiados na UE e já recebeu dezenas de milhares de pessoas em 2023.

Durante a reunião do Conselho Europeu, Meloni enfatizou que tendo em vista os últimos acontecimentos, como as manifestações que incitam ao ódio contra Israel e as comunidades judaicas e os ataques na França e Bruxelas, chegou a hora de condenar todo ato de terrorismo, incluindo o de origem islâmica, que foi subestimado durante muito tempo.

A premiê italiana explicou ainda que "o ataque do Hamas parece ter como objetivo impedir o processo de normalização iniciado com os Acordos de Abraão, uma armadilha na qual Israel e todos nós devemos evitar cair".

"Estou impressionada pela brutalidade das imagens em Israel e pela tentativa do Hamas de desumanizar os cidadãos israelenses", acrescentou ela.

Por fim, enfatizou que o grau de violência sugere que se trata de uma estratégia desejada pelo grupo islâmico para empurrar Israel a uma reação muito forte, que também poderia afetar a população civil palestina e unir a opinião pública árabe contra os israelenses.
   

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