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UE conclui análise de recursos doados para ajudar palestinos

UE conclui análise de recursos doados para ajudar palestinos

Bloco afirma que fundos não chegaram às mãos do Hamas

BRUXELAS, 21 novembro 2023, 17:25

Redação ANSA

ANSACheck

Israeli forces continue military strikes on Gaza © ANSA/EPA

(ANSA) - O Poder Executivo da União Europeia concluiu a revisão da ajuda concedida pelo bloco aos palestinos.

A análise foi implementada após o ataque do Hamas em 7 de outubro, para garantir que recursos europeus não tenham ido parar nas mãos do grupo fundamentalista islâmico.

O vice-presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis, destacou nesta terça-feira (21) que "a revisão não encontrou indicações de fundos da UE que tenham ido direta ou indiretamente ao Hamas". "Os pagamentos aos palestinos continuarão sem atrasos", afirmou.

No entanto, a UE aplica uma nova restrição aos controles dos destinatários dos fundos comunitários como parte da revisão. A assistência humanitária foi excluída da revisão.

"A revisão demonstrou que os controles da Comissão e as salvaguardas existentes, que foram significativamente fortalecidas nos últimos anos, estão funcionando bem, e até agora não foram encontradas evidências de desvio de dinheiro para fins não pretendidos", explicou o Executivo europeu.

A revisão seguiu uma abordagem em duas fases. Primeiro, foi realizada uma leitura operacional para avaliar a viabilidade dos projetos à luz da nova situação no terreno.

Nessa fase, a revisão identificou uma lista de projetos não viáveis no valor de 75,6 milhões de euros, que serão reprogramados para apoiar os palestinos à luz das novas prioridades a serem identificadas no terreno.

Como parte da segunda fase, a Comissão realizou uma avaliação de risco, para a qual todos os parceiros executivos foram solicitados a fornecer informações sobre os mecanismos de controle em vigor.

"A UE é o principal doador internacional de ajuda aos palestinos. Após os terríveis eventos de 7 de outubro, uma revisão cuidadosa de nossa assistência financeira era necessária. Essa revisão confirmou a eficácia das medidas de salvaguarda em vigor", enfatizou a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen.
   

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