/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Agricultores italianos celebram impasse em acordo UE-Mercosul

Agricultores italianos celebram impasse em acordo UE-Mercosul

Setor teme entrada de produtos sul-americanos a preços menores

ROMA, 30 janeiro 2024, 13:27

Redação ANSA

ANSACheck

Coldiretti na Praça de São Pedro, no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) -  A Confederação Nacional dos Cultivadores Diretos (Coldiretti) da Itália aprovou nesta terça-feira (30) a posição do poder Executivo da União Europeia, que afirmou não haver condições para a conclusão do acordo de livre comércio com o Mercosul.

“A interrupção do acordo responde à batalha para cessar as importações desleais e introduzir o princípio da reciprocidade, de modo que todos os produtos que entram na UE respeitem os mesmos padrões do ponto de vista ambiental, sanitário e do respeito às normas trabalhistas previstas no mercado interno”, declarou Ettore Prandini, presidente da Coldiretti.

Em um comunicado, a associação diz estar empenhada para que “os alimentos italianos e estrangeiros nas prateleiras venham de um caminho de qualidade em relação ao ambiente, o trabalho e a saúde”.

A Coldiretti afirma que o acordo faria concessões para a importação de carne bovina e de frango do Brasil, e diz que os produtos estão “no centro de escândalos alimentares”.

Já a Associação Rural Italiana (ARI), que representa os produtores rurais, divulgou uma nota pedindo “o fim imediato das negociações para o acordo de livre comércio com os países do Mercosul e uma moratória [suspensão] sobre todos os outros acordos de livre comércio que impedem que sejam alcançados preços justos para quem produz”.

Um porta-voz da Comissão Europeia afirmou nesta terça que “no estado atual, a análise é de que as condições não foram satisfeitas" para firmar o texto, mas que as tratativas "continuam".

"A UE segue perseguindo o objetivo de alcançar um acordo que respeite os objetivos em matéria de sustentabilidade e que respeite nossas sensibilidades no setor agrícola", salientou o porta-voz.

A Itália vive uma onda de protestos de agricultores, iniciada na França, sobre o que o setor considera um excesso de regulamentação do bloco comunitário na área ambiental. Nesse contexto, no fim da última semana, o novo premiê francês, Gabriel Attal, disse que o país não aprovaria o texto.

A França vem apresentando os principais entraves para o acordo, negociado há mais de 20 anos, temendo a entrada de alimentos de países sul-americanos com preços mais baixos.

Na atual fase de negociações, Bruxelas ainda apresentou um aditivo com normas ambientais mais rígidas, mas as exigências foram consideradas inaceitáveis pelo Mercosul, e especialmente pelo presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use