/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

UE investiga China sobre compras de dispositivos médicos

UE investiga China sobre compras de dispositivos médicos

Objetivo é apurar possíveis práticas de concorrência desleal

BRUXELAS, 24 abril 2024, 15:04

Redação ANSA

ANSACheck

Presidente chinês Xi Jinping © ANSA/AFP

A União Europeia iniciou uma investigação sobre os incentivos públicos da China no setor de dispositivos médicos. A informação foi publicada no Diário Oficial europeu nesta quarta-feira (24), representando um movimento que pode arriscar ainda mais as tensões entre o bloco e Pequim.
    Bruxelas citou temores de que a China esteja favorecendo fornecedores locais, e explicou as diversas formas em que isso pode acontecer, incluindo a política "Buy China".
    A UE ainda teme que a China imponha restrições às importações e "condições que levam a ofertas baixas de modo anormal, que não podem ser sustentadas por empresas voltadas ao lucro", segundo a nota.
    A investigação foi divulgada um dia depois que as autoridades alemãs informaram ter prendido um assistente de Maximilian Krah, membro do Parlamento Europeu do partido Alternativa para a Alemanha, por suspeita de espionagem à favor da China.
    Se a investigação determinar um comportamento desleal, a UE pode limitar o acesso das empresas chinesas ao mercado de licitações do bloco. A investigação será concluída em até nove meses, ou poderá ser prorrogada pelo Poder Executivo da União Europeia por mais cinco meses.
    O aviso diz que Pequim está "convidada a apresentar o próprio ponto de vista e a fornecer informações pertinentes".
    O mercado chinês de dispositivos médicos é o segundo maior, depois do dos Estados Unidos, com um valor de US$ 145 bilhões.
    A UE iniciou uma onda de investigações do tipo nos últimos meses, incluindo sobre subsídios para tecnologias verdes, como turbinas eólicas, painéis solares, carros elétricos e trens.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use