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UE mantém otimismo cauteloso sobre acordo com Mercosul

UE mantém otimismo cauteloso sobre acordo com Mercosul

Embaixadora falou sobre assinatura de tratado em Brasília

BRASILIA, 25 de setembro de 2024, 15:14

Redação ANSA

ANSACheck
Acordo entre Mercosul e UE está parado desde 2019 © ANSA/WikimediaCommons

Acordo entre Mercosul e UE está parado desde 2019 © ANSA/WikimediaCommons

A embaixadora da União Europeia (UE) no Brasil, Marian Schuegraf, expressou nesta quarta-feira (25) um certo otimismo em relação à assinatura do acordo entre o bloco europeu e o Mercosul, que vem sendo negociado há quase 25 anos.
    Durante um encontro com jornalistas em Brasília, Schuegraf afirmou que "a Comissão Europeia tem um mandato para assinar o acordo" e "o objetivo é finalizar assim que as oportunidades políticas surgirem".
    Ela mencionou que as reuniões técnicas entre os dois blocos, realizadas recentemente em Brasília, foram positivas, e que uma nova reunião presencial entre UE e Mercosul está prevista para mês que vem.
    "Estamos ocupados em avançar, teremos uma reunião presencial em outubro, temos determinação e ambição", destacou a diplomata, acrescentando que, apesar de ainda não haver uma data precisa para a conclusão, "estamos pensando alternativas para poder avançar".
    Na última segunda-feira (23), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçou em sua reunião com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em Nova York, o desejo de concluir o acordo quanto antes.
    Nesse sentido, Schuegraf reafirmou hoje a disposição europeia em trabalhar para a assinatura do tratado, destacando a importância do "diálogo" para superar os obstáculos restantes.
    Ela admitiu que suas declarações podem soar como "críticas", mas assegurou que existe um esforço real em alcançar a meta.
    A diplomata também comentou sobre a Lei Antidesmatamento da UE, que deve entrar em vigor em janeiro de 2025 e tem sido motivo de preocupação para o governo brasileiro. Em uma carta recente, o chanceler Mauro Vieira questionou o impacto da medida nas exportações brasileiras, que podem sofrer perdas anuais de U$ 15 bilhões.
    Sobre o assunto, Schuegraf afirmou: "Estamos conscientes dessa carta. Houve alguns países preocupados com o processo de adaptação, mas é possível entender essa reação".
    Ela assegurou ainda que o diálogo com os exportadores brasileiros impactados pela normativa está aberto e declarou que "os setores interessados em adaptar-se receberam um convite para expor (na Europa)".
    Segundo a diplomata alemã, a UE está negociando com "pragmatismo e flexibilidade", mas ressaltou que a norma teve forte apoio público.
    "Os consumidores europeus não querem ser responsáveis pelo desmatamento. (A lei) não foi uma decisão burocrática", garantiu.
    Já o embaixador italiano no Brasil, Alessandro Cortese, presente no encontro, afirmou que não vê "grandes contradições entre a UE e o Mercosul" sobre a questão da lei antidesmatamento. Ele destacou que "talvez precisemos de mais um tempinho, não apenas do Brasil", para implementar a normativa.
    Recentemente, o ministro da Agricultura da Itália, Francesco Lollobrigida, pediu a Bruxelas que o início da medida seja adiado.
   

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