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Organização italiana pede 'mudanças radicais' em acordo UE-Mercosul

Organização italiana pede 'mudanças radicais' em acordo UE-Mercosul

Confagricoltura disse que pacto poderá afetar diversos setores

ROMA, 31 de outubro de 2024, 18:17

Redação ANSA

ANSACheck
Lula e Von der Leyen durante um encontro em Bruxelas, na Bélgica © ANSA/AFP

Lula e Von der Leyen durante um encontro em Bruxelas, na Bélgica © ANSA/AFP

A Confagricoltura, uma organização agrícola italiana, alertou nesta quinta-feira (31) que o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia precisa sofrer "mudanças radicais".
    Em um comunicado, a entidade declarou que diversos setores, entre eles da avicultura, da pecuária, do açúcar e do milho, serão penalizados com a possível assinatura do documento, pois causará um impacto negativo na cadeia de abastecimento agroalimentar europeia.
    "Somos contra a assinatura do acordo da UE com o Mercosul sem mudanças radicais e um reequilíbrio geral dos componentes de negociações ligados ao agroalimentar. A importância estratégica da agricultura e da alimentação deve ser sempre reconhecida nas negociações comerciais, uma vez que a sustentabilidade econômica, social e ambiental destes setores é frágil", disse a Confagricoltura.
    "Será estabelecido um desequilíbrio competitivo, levando em consideração que os países do Mercosul não respeitam as mesmas normas ambientais e de bem-estar animal exigidas aos agricultores europeus, criando uma vantagem injusta para os seus concorrentes", acrescentou.
    A nota é encerrada com a entidade denunciando que as negociações com o Mercosul não respeitaram "os mais elevados padrões ambientais e sociais".
    O acordo entre os blocos poderá ser fechado durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, marcada para acontecer entre os dias 18 e 19 de novembro.
   

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