(ANSA) - O Ministério Público de Turim, na Itália, abriu um inquérito contra o líder da banda britânica Placebo, Brian Molko, pelas ofensas contra a premiê Giorgia Meloni durante um show no país.
O vocalista e guitarrista é suspeito de "vilipêndio das instituições", após ter chamado a primeira-ministra da Itália de "racista e fascista" durante uma apresentação em 11 de julho, em Turim.
Meloni se manteve em silêncio sobre os ataques, mas aliados da premiê chegaram a pedir que outras cidades italianas cancelassem shows programados do Placebo, banda de rock alternativo fundada em 1994.
"As ofensas contra a primeira-ministra são gravíssimas porque ofendem não apenas Giorgia Meloni, mas todas as pessoas que a apoiam", disse Lucio Malan, líder do partido Irmãos da Itália (FdI) no Senado. (ANSA)
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