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Viesturs refuta 'Guinness' e defende primado de alpinista italiano

Viesturs refuta 'Guinness' e defende primado de alpinista italiano

Americano reconheceu Messner como recordista dos '8 mil metros'

BOLZANO, 27 setembro 2023, 14:05

Redação ANSA

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Ed Viesturs e Reinhold Messner, mitos do alpinismo italiano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O alpinista americano Edmund Viesturs, 64, disse nesta quarta-feira (27) que considera o italiano Reinhold Messner, 79, como primeiro a escalar as 14 montanhas com mais de 8 mil metros de altitude.

O posicionamento chega após o "Guinness World Records", o "livro dos recordes", ter revogado o primado estabelecido por Messner, que, segundo a publicação, não teria chegado ao topo do monte Annapurna (8.091m), no Nepal, na ascensão realizada em 1985 ao lado de seu compatriota Hans Kammerlander, 66.

"Estou firmemente convencido de que Reinhold Messner foi o primeiro a escalar todos os 14 'oito mil' e que isso deve ser reconhecido", declarou o americano, que foi colocado como novo recordista pelo "Guinness".

"Messner e os outros alpinistas fizeram de tudo para escalar os verdadeiros cumes, nas condições que encontraram nos lugares", acrescentou Viesturs, que ainda definiu o italiano como "precursor, não apenas em questão de estilo [da escalada], como também fisicamente e psicologicamente".

"Outros alpinistas, como eu, puderam seguir seus passos inspirando-se nele", disse o americano. Segundo ele, o alpinismo é uma "viagem pessoal" e não deveria ser incluído em "listas ou recordes".

Messner completou as 14 montanhas mais altas da Terra em 1986, sempre sem oxigênio suplementar, tornando-se um mito do alpinismo mundial. Outro feito do italiano foi ser o primeiro a escalar o Everest (8.848m), montanha mais alta do planeta, sem o auxílio de cilindros de oxigênio, em 1978, ao lado do austríaco Peter Habeler.

Em declaração à ANSA no início da semana, Messner chamou a decisão do "Guinness" de "bobagem" e disse que "ninguém que entende de alpinismo" colocaria seu feito em dúvida, mas ressaltou que não se trata de um esporte e que, por isso, "não existem competições nem vencedores". (ANSA)

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