(ANSA) - O navio escola Amerigo Vespucci, da Marinha Militar da Itália, chegou ao Rio de Janeiro, como parte de uma volta ao mundo iniciada em 1º de julho de 2023 e que terminará apenas em fevereiro de 2025.
A embarcação "mais bela" do planeta ficará ancorada no Píer Mauá até 26 de outubro, após já ter passado por Fortaleza (CE) entre os dias 4 e 8.
O público poderá conhecer o interior do navio gratuitamente e sem necessidade de agendamento prévio, mas a visitação acontecerá em horários específicos: das 11h às 12h30 e das 16h30 às 19h30 do dia 23, das 16h30 às 19h30 do dia 24 e das 10h30 às 12h30 e das 14h30 às 19h30 do dia 25.
"Depois da primeira etapa em Fortaleza, é um prazer e uma honra poder proporcionar ao público brasileiro, no Rio de Janeiro, essa experiência memorável, fruto de um projeto idealizado pelos Ministérios da Defesa e das Relações Exteriores italianos, com o apoio local da Embaixada da Itália e de toda a rede diplomática", disse o embaixador da Itália no Brasil, Alessandro Cortese.
"Tenho certeza que o navio Vespucci, com sua majestade, graça e elegância atemporal, hipnotizará qualquer pessoa que venha a contemplá-lo. Essa iniciativa representa mais um testemunho da relevância do intercâmbio cultural, tecnológico e científico entre Itália e Brasil", acrescentou o diplomata.
O nome do veleiro é uma homenagem a Américo Vespúcio (1454-1512), navegador italiano que foi pioneiro na exploração europeia nas Américas.
Construído em 1930, o Amerigo Vespucci é a unidade mais longeva a serviço da Marinha Militar e atua como navio-escola desde 6 de junho de 1931.
A passagem da embarcação pelo Rio também será a ocasião para a inauguração de duas exposições fotográficas no dia 23 de outubro: uma no Edifício Touring, anexo ao Píer Mauá, sobre o "navio mais belo do mundo", e outra no Museu Naval, sobre a importância da preservação da vida marinha. Ambas são organizadas pelo Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro.
Também no dia 23, o Museu Naval recebe um encontro científico com pesquisadores italianos e brasileiros para discutir avanços nas áreas ambiental e de biologia marinha. (ANSA)
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