/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Câmara aprova 'Lei Taylor Swift' contra cambismo digital

Medida prevê pena de um a três anos de detenção e multa

SÃO PAULO, 25 abril 2024, 11:21

Redação ANSA

ANSACheck

Nome faz referência aos problemas ocorridos durante as vendas dos ingressos dos shows © ANSA/EPA

A Câmara dos Deputados aprovou uma proposta que criminaliza o cambismo digital, também conhecida como "Lei Taylor Swift".

O nome do projeto faz referência aos vários problemas ocorridos durante as vendas dos ingressos dos shows da cantora norte-americana pelo Brasil em virtude das ações de cambistas.

Na ocasião, os cambistas chegaram a comercializar as entradas por até R$ 12 mil, sendo que os valores oficiais sequer passavam de R$ 1 mil.

Com a aprovação na Câmara, o projeto apresentado em junho pelo deputado Pedro Aihara (Patriota-MG) vai seguir para o Senado Federal.

O principal objetivo da "Lei Taylor Swift" é impedir a ação dos cambistas, que comercializam os ingressos por valores bem superiores. O texto prevê que os criminosos peguem uma pena de um a três anos de prisão, e multa correspondente a 100 vezes o valor do ticket.

Em episódios que envolvem falsificação do bilhete, a punição será de um a dois anos de reclusão, além de multa referente ao preço da entrada.

Além de shows musicais, a norma também vai valer para eventos esportivos, teatrais e qualquer outro de diversão e lazer. 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use