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'Ou somos irmãos ou tudo desaba', diz Papa em mensagem

'Ou somos irmãos ou tudo desaba', diz Papa em mensagem

Francisco gravou vídeo para do Dia da Fraternidade Humana

CIDADE DO VATICANO, 04 fevereiro 2022, 19:01

Redação ANSA

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Papa enviou mensagem para o Dia da Fraternidade Humana - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco divulgou um vídeo nesta sexta-feira (4) pelo Dia da Fraternidade Humana e voltou a cobrar que as pessoas não sejam indiferentes, mas sim atuem como irmãos.

"Hoje, eu repito, não é tempo de indiferença: ou somos irmãos ou tudo desaba. E isso não é uma expressão meramente literal de uma tragédia, não, é a verdade. É só ver nas pequenas guerras, nessa terceira guerra mundial em pedaços, como se destroem os povos, como as crianças não têm o que comer, como cai a educação… é uma destruição. Ou somos irmãos ou tudo desaba", disse na mensagem.

Há exatos três anos, o líder católico assinou o Documento sobre a Fraternidade Humana para a Paz Mundial e a Convivência Comum com o grande imã de Al Azhar, Ahmed al-Tayyeb, em texto reconhecido pelas Nações Unidas.

Segundo Francisco, "a fraternidade é um dos valores fundamentais e universais que deve estar na base das relações entre os povos, assim aqueles que sofrem ou têm desvantagens não se sentirão excluídos ou esquecidos, mas acolhidos e apoiados como parte única da família humana".

"Todos vivemos sob o mesmo céu, independentemente de onde e como vivemos, da cor da nossa pele, da religião, do status social, do sexo, da idade, das condições de saúde e daquelas econômicas. Somos todos diferentes, mas iguais e esse período de pandemia [da Covid-19] nos mostrou isso. Repito mais uma vez: sozinho ninguém se salva", acrescentou.

Jorge Mario Bergoglio destacou que o percurso "para a fraternidade é longo, é difícil, mas é a âncora de salvação para a humanidade".

"Aos tantos sinais de ameaças, aos tempos escuros, à lógica do conflito contrapomos com o sinal da fraternidade que, acolhendo o outro e respeitando a sua identidade, solicita um caminho comum. Não iguais, não, irmãos. Cada um com a própria personalidade, com a própria singularidade. Todos precisam se empenhar pela causa da paz e para responder aos problemas e às necessidades concretas dos últimos, dos pobres, de quem é indefeso", pontuou.

"A proposta é aquela de caminhar lado a lado, 'irmãos todos', para sermos concretos artesãos de paz e de justiça, na harmonia das diferenças e no respeito à identidade de cada um", concluiu. 
   

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