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Papa lamenta massacre no Texas e cobra restrições a armas

Papa lamenta massacre no Texas e cobra restrições a armas

Francisco pediu empenho para que tragédias não se repitam

VATICANO, 25 maio 2022, 13:25

Redação ANSA

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Mulher chora e abraça jovem após massacre em escola de Uvalde, no Texas © ANSA/AFP

O papa Francisco lamentou nesta quarta-feira (25) o massacre que deixou 21 mortos em uma escola do Texas, nos Estados Unidos, incluindo 19 crianças e dois adultos.

Em pronunciamento no fim da audiência geral no Vaticano, o líder católico disse ter o "coração partido" pela tragédia e que reza pelas vítimas e por suas famílias.

"É hora de dizer chega ao tráfico indiscriminado de armas. Vamos todos nos empenhar para que tragédias assim não aconteçam mais", afirmou Francisco.

O massacre ocorreu na Escola Primária Robb, na cidade texana de Uvalde, e é o mais mortal em um colégio nos Estados Unidos desde o tiroteio de Sandy Hook, que deixou 26 mortos em 2012.

O ataque foi cometido por Salvador Ramos, jovem de 18 anos que morreu no local do crime. O atirador também teria disparado contra sua avó ao sair de casa e havia comprado dois fuzis legalmente após ter completado 18 anos.

Em discurso na noite da última terça-feira (24), o presidente Joe Biden definiu o episódio como mais um "ato de violência sem sentido" e cobrou restrições a armamentos no país.

"Estou cansado, precisamos agir. A ideia de que um jovem de 18 anos possa entrar em uma loja e comprar um fuzil é errada", declarou o mandatário, tendo a seu lado a primeira-dama Jill Biden.

"Por que esses tiroteios não acontecem em outras partes do mundo? Por que queremos viver com essas carnificinas? É o momento de transformar a dor em ação e agir sobre as armas", acrescentou.

No entanto, o governador do Texas, o republicano Greg Abbott, é um notório defensor das armas de fogo e já instou a população a comprar mais armamentos.

No ano passado, ele assinou uma lei que permite o porte de arma na rua para maiores de 21 anos de idade, sem necessidade de licença ou treinamento.

Desde o massacre, Abbott não deu nenhum sinal de que vai rever sua política armamentista. (ANSA)

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