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Vaticano celebra decisão de Supremo dos EUA sobre aborto

Vaticano celebra decisão de Supremo dos EUA sobre aborto

Pontifícia Academia pela Vida pediu 'reflexão' sobre tema

CIDADE DO VATICANO, 24 junho 2022, 15:06

Redação ANSA

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Protestos contra e a favor da decisão no Supremo © ANSA/EPA

O presidente da Pontifícia Academia pela Vida do Vaticano, arcebispo Vincenzo Paglia, publicou uma nota oficial nesta sexta-feira (24) celebrando a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos em revogar o direito das mulheres a fazer um aborto.

"Perante à sociedade ocidental que está perdendo a paixão pela vida, esse ato é um forte convite para refletir juntos sobre um tema sério e urgente que é a geração da vida humana e das condições que a tornam possível. Escolhendo a vida, está em jogo a nossa responsabilidade para o futuro da humanidade", diz o comunicado.

Paglia cita a nota dos presidentes da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, José Gomez, e o do Comitê pela Atividade Pró-Vida, William Lori, que afirmam que "por quase 50 anos, os EUA aplicaram uma lei injusta que permitiu a alguns decidir se outros podem viver ou morrer e essa política provocou a morte de dezenas de milhões de bebês, gerações para quem foi negado o direito de nascer".

"Esse é um momento de sanar feridas e reparar divisões sociais. Um momento de reflexão racional e diálogo civil, de encontro para construir uma sociedade e uma economia que apoiem os matrimônios e as famílias e que cada mulher possa ter apoio e recursos necessários para trazer o filho a este mundo com amor", ressalta.

Em nenhum momento, porém, a nota do Vaticano cita os casos em que a gravidez é fruto de estupro ou incesto.

"A proteção e a defesa da vida humana não é uma questão que deve ficar confinada ao exercício dos direitos individuais, mas uma questão de amplo significado social. Depois de 50 anos, é importante reabrir um debate não ideológico sobre o lugar que a tutela da vida tem em uma sociedade civil para pedir que tipo de convivência e sociedade se quer construir", acrescenta.

O comunicado ainda pede que sejam "desenvolvidas políticas que promovam condições de existência favoráveis à vida sem cair em posições ideológicas a priori" e que deve ser dada "também uma adequada educação sexual, garantir uma assistência sanitária acessível a todos e predispor medidas legislativas para proteger a família e maternidade".
   

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