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Papa descarta voltar à Argentina em caso de renúncia

Papa descarta voltar à Argentina em caso de renúncia

Porém, Papa reafirmou que não tem a intenção de deixar função

CIDADE DO VATICANO, 12 julho 2022, 14:44

Redação ANSA

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Papa voltou a ser questionado sobre renúncia - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Francisco deu uma nova entrevista, dessa vez para o canal de streaming Vix, da emissora mexicana "Televisa", e afirmou que se renunciasse à liderança da Igreja Católica não iria voltar a morar na Argentina, seu país natal. No entanto, reforçou que não tem a intenção de deixar a função no momento.

"Eu não tenho a intenção de renunciar, no momento não. Mas, a porta foi aberta por Bento XVI. [...] Eu sou o bispo de Roma, nessa caso, seria bispo emérito de Roma. Queria encontrar uma igreja em Roma onde poderia continuar a confessar", afirmou às jornalistas María Antonieta Collins e Valentina Alazraki.

Questionado, então, se gostaria de continuar a morar no Vaticano, Francisco também negou e respondeu com um "talvez" se gostaria de ficar em Roma, mais especificamente, na Arquibasílica de São João de Latrão.

"Se sobreviver depois da renúncia, queria fazer algo do tipo: confessar e ir visitar os doentes. Estar a serviço das pessoas onde puder, era o que já pensava em Buenos Aires", acrescentou ainda dizendo que não gostaria do título de "papa emérito", mas apenas de "bispo emérito de Roma".

Ainda falando sobre o cargo, o líder católico reconheceu que sempre achou que seu tempo no Vaticano seria curto, mas "nem percebi e já se passaram nove anos", disse com ironia.

Questionado se os constantes problemas de saúde, como o atual no joelho que o faz usar cadeiras de roda, o fazem pensar em renunciar, Francisco disse que isso nunca passou pela cabeça.

"Mas, se eu vejo que não posso mais ficar ou que estou me fazendo mal ou ainda que sou um obstáculo para a Igreja, quero ajuda para tomar a decisão de retirar-me", pontuou.

Jorge Mario Bergoglio ainda voltou a dizer que tem "grande simpatia" pela "bondade" de seu antecessor com a instituição católica. Joseph Ratzinger deixou o cargo em 2013 e tem uma vida dedicada à leitura, escrita e estudo aos 95 anos.
   

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