/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Líder checheno diz que Papa é 'vítima da propaganda'

Líder checheno diz que Papa é 'vítima da propaganda'

Kadyrov rebateu acusação de 'crueldade' feita por Francisco

MOSCOU, 30 novembro 2022, 09:26

Redação ANSA

ANSACheck

O líder da República da Chechênia, Ramzan Kadyrov © ANSA/EPA

O líder da República da Chechênia, Ramzan Kadyrov, afirmou que o papa Francisco se tornou "vítima da propaganda" por ter acusado soldados chechenos de "crueldade" na guerra na Ucrânia.

Em mensagem no Telegram, Kadyrov, um dos mais radicais apoiadores do regime de Vladimir Putin, disse que os combatentes chechenos são "profundamente religiosos" e sabem que, "em tempos de guerra, não se pode esquecer a honra, a dignidade e o respeito pelo inimigo".

"É vergonhoso que uma personalidade religiosa famosa em todo o mundo não conheça a postura dos muçulmanos em relação ao inimigo", declarou o líder - o Islã é a religião predominante na Chechênia. "O Papa se tornou vítima da propaganda", reforçou Kadyrov.

Em uma entrevista divulgada nesta semana pela revista jesuíta "America", Francisco disse que as tropas "mais cruéis" na guerra na Ucrânia "talvez sejam aquelas da Rússia, mas sem tradição russa, como as chechenas, as buriates e assim por diante".

Enquanto os russos são um grupo étnico eslavo e majoritariamente ortodoxo, os chechenos formam um povo islâmico de origem caucasiana e com língua própria, concentrado sobretudo na República da Chechênia.

Já os buriates são um povo indígena da Sibéria e habitam principalmente a República da Buriácia, também integrante da Federação Russa. Moscou expressou "indignação" com as declarações de Francisco, que tenta servir de mediador no conflito, e o acusou de "perverter a verdade". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use