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China irrita Vaticano com nomeação de bispo em Xangai

China irrita Vaticano com nomeação de bispo em Xangai

Estados têm acordo desde 2018 sobre indicações na Igreja

CIDADE DO VATICANO, 05 abril 2023, 13:16

Redação ANSA

ANSACheck

Dois 'incidentes ' diplomáticos foram registrado em cerca de 5 meses - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O governo chinês voltou a irritar o Vaticano ao nomear um novo bispo católico para Xangai, desrespeitando o acordo assinado entre as partes em 2018 e renovado em setembro do ano passado.

Shen Bin já era bispo em Haimen e foi indicado para outra diocese por meio de uma decisão unilateral de Pequim. Esse é o segundo caso de nomeação à revelia feita pelos chineses em menos de cinco meses.

Questionado por jornalistas nesta terça-feira (4), o diretor da sala de imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, revelou que a Igreja Católica "foi informada há poucos dias da decisão das autoridades chinesas de transferir o religioso" e que soube "pela mídia" da nomeação ocorrida ontem. "No momento, não tenho nada a declarar e aguardo a análise da Santa Sé sobre o mérito", acrescentou ainda.

A transferência foi feita por meio do Conselho de Bispos Chineses, órgão não reconhecido pelo Vaticano como oficial da igreja. A organização submete-se constantemente aos pedidos do Partido Comunista Chinês.

Com base no acordo firmado entre os dois lados - e com validade até 2024 - o governo de Pequim se comprometeu a não nomear unilateralmente bispos e arcebispos católicos no país, sendo essa uma decisão da Santa Sé. O Vaticano, por sua vez, toma a decisão em comum acordo com Pequim.
   

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