/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa critica 'pobreza' e 'longas filas' na saúde da Itália

Papa critica 'pobreza' e 'longas filas' na saúde da Itália

Pontífice afirmou que cidadãos não conseguem atendimento no país

CIDADE DO VATICANO, 13 abril 2023, 09:36

Redação ANSA

ANSACheck

Papa afirmou que saúde católica deve ajudar sempre os mais pobres - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O papa Francisco fez críticas ao sistema de saúde da Itália durante uma audiência nesta quinta-feira (13) com membros da Associazione Religiosa Istituti Socio-Sanitari e alertou para a volta da "pobreza" no setor.

"O retorno da 'pobreza da saúde' na Itália está assumindo proporções importantes, sobretudo nas regiões marcadas por situações socioeconômicas mais difíceis. Há pessoas que, por falta de recursos, não conseguem tratamentos e para as quais o pagamento de um ticket também é um problema. E há pessoas que têm dificuldades de acesso aos serviços sanitários por causa de longuíssimas filas de espera, também para atendimentos urgentes e necessários", afirmou o líder católico.

Francisco ainda afirmou que há cada vez mais necessidades de cuidados "intermediários", "visto a crescente tendência dos hospitais de dar altas aos doentes em tempos menores, privilegiando o cuidado em fases mais agudas da doença em relação àquelas patologias crônicas".

"A consequência, sobretudo para os idosos, é que isso está se tornando um problema sério também do ponto de vista econômico, com o risco de favorecer percursos pouco respeitosos da dignidade dessas mesmas pessoas", acrescentou.

Aos membros da instituição, o pontífice ressaltou que "como Igreja, nós somos chamados a responder sobretudo a demanda de saúde dos mais pobres, dos excluídos e daqueles que, por motivos de caráter econômico ou cultural, não são atendidos em suas necessidades - e esses são os mais importantes para nós".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use